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Saúde pede entrega imediata de 6 milhões de doses da CoronaVac

Instituto Butantan quer que cota correspondente a São Paulo permaneça no estado como "acontece com a vacina contra o vírus influenza"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 jan 2021, 12h10 - Publicado em 16 jan 2021, 12h01
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  • O Ministério da Saúde solicitou novamente a entrega imediata de 6 milhões de doses da CoronaVac ao Instituto Butantan. Segundo a pasta, o governo de São Paulo não pode separar quantidade de doses para o estado e cabe a ela o plano de operacionalização.

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    “Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa”, diz o documento do governo federal. 

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    “Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19”, continua o documento. 

    De acordo com o Instituto Butantan, uma parte das vacinas deve permanecer em São Paulo. “Isso acontece, por exemplo, com a vacina contra o vírus influenza, causador da gripe. Portanto, o instituto aguarda manifestação do Ministério também em relação às doses da vacina contra o novo coronavírus”, disse.

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    O Ministério, então, reiterou o pedido. “Em relação à solicitação […] no que tange a informação acerca do quantitativo destinado ao estado de São Paulo […], informamos que a responsabilidade pela elaboração, atualização e coordenação do plano nacional de operacionalização da vacinação contra a Covid-19 é do Ministério da Saúde”, afirmou. 

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    Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirmou na sexta-feira (15) que 4,5 milhões de doses da CoronaVac já estavam à disposição do Ministério da Saúde. João Doria defendeu que a cota referente ao estado permanecerá em São Paulo para que a vacinação comece imediatamente após a aprovação da Anvisa. A expectativa é de que o uso emergencial da CoronaVac seja aprovado pela Anvisa no domingo (17).

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