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Cai ocupação de leitos de UTI em hospitais particulares de São Paulo

Ao mesmo tempo, houve acréscimo nos atendimentos de urgência

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 fev 2022, 14h28 - Publicado em 11 fev 2022, 13h36
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  • Pesquisa divulgada pelo SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo) realizada entre os dias 1º e 9 de fevereiro indica queda na ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) por pacientes acometidos por Covid-19.

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    A sondagem foi feita em 72 hospitais ligados ao sindicato, sendo 75% deles no interior (54), e outros 25% (18) na capital. O levantamento indica que em 11% dos hospitais, a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid estava entre 81% e 100%. Na pesquisa anterior, entre os dias 12 e 19 de janeiro, 39% estavam nessa condição.

    Para o SindHosp, esse comportamento mostra desaceleração nas infecções graves. Por outro lado, houve elevação na quantidade de atendimentos de urgência nos últimos 15 dias.

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    Mais de oito em cada dez hospitais pesquisados (85%) tiveram aumento médio de 20% a 40% nesse tipo de atendimento. Devido a isso, em 32% dos hospitais privados a demora pelo atendimento pode chegar a até três horas.

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    Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, a queda na taxa de ocupação de leitos de UTI Covid ao mesmo tempo em que há aumento de atendimentos no pronto-socorro pode indicar que a contaminação vem se dando de forma mais leve devido à vacinação.

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    Entretanto, ele alerta que a situação pode mudar devido à proximidade do Carnaval

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    “Com a decretação de ponto facultativo, pode propiciar aglomerações e reiniciar uma nova onda de infecções”, afirma.

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