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Cama antissexo? Atletas olímpicos testam mobiliário e divertem o público

Boatos que circularam na redes sociais diziam que a organização teria feito os objetos de papelão para evitar encontros além dos jogos

Por César Costa
20 jul 2021, 16h12

Um assunto que domina as redes sociais durante o clima de Olimpíadas é a polêmica em relação às camas de papelão. Circulavam boatos de que elas foram criadas com o intuito de evitar que os atletas tivessem relações sexuais. No entanto, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan foi o primeiro a desafiar – e acabar com o mito. Ele foi inclusive parabenizado pela página oficial dos jogos. 

Outro atleta que desafiou a resistência da cama de papelão foi Douglas Souza. Jogador da seleção brasileira de vôlei, o atleta vem cativando a torcida brasileira na internet com seu jeito extrovertido enquanto registra sua passagem por Tóquio. No teste da cama, tomou um pequeno susto, mas brincou dizendo que até dá para “quicar”. 

“Gente, vocês viram que quase quebrou a cama? Que fez um ‘trec’? Eu estou muito em choque. Tinha certeza que só a minha ia fazer isso. Certeza absoluta que ia quebrar, mas deu certo. Deu pra sambar, deu pra quicar… Não, mentira. Mas, vocês entenderam, cama super aprovada, me falaram que aguenta mais de 200 kg”, diz em seu stories do Instagram. 

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A história da cama antissexo não passou de um mal entendido. No dia 17 de julho, o corredor estadunidense Paul Chelimo postou fotos das camas de papelão dizendo que elas estavam ali para evitar “situações além do esporte”. Na verdade, segundo a fabricante dos objetos, elas foram projetadas para aguentar até 200 kg e passaram por testes rigorosos antes de serem aprovadas. 

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O material usado, papelão, é uma medida de sustentabilidade dos jogos Olímpicos de Tóquio. A proposta da organização é que o torneio seja um dos mais sustentáveis da história. 

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