Pelas portas do Centro de Oncologia e Hematologia, o Hospital Israelita Albert Einstein recebe a cada ano 4 000 novos pacientes. O espaço, que ocupa quatro andares na sede do complexo desde 2013, custou 130 milhões de reais. Há inovações como um sistema de tubulação hidráulica que, a cada noventa minutos, esquenta a 90 graus a água para que ela chegue esterilizada a torneiras e chuveiros — durante o tratamento da doença, a mínima contaminação pode ser crucial, devido à queda de imunidade do paciente.
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Na terça-feira (28), o centro abre um pronto-socorro oncológico, que também tem entre os objetivos evitar infecções, distanciando-se de portadores de gripes e outros problemas contagiosos. “Mais uma vantagem é o atendimento mais focado, com procedimentos específicos e profissionais especializados, como hemato-oncologistas”, diz Wilson Pedreira Jr., diretor do centro. O espaço, raro em hospitais generalistas, poderá atender seis pessoas ao mesmo tempo.
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