Após uma troca de gestão em 2014, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) se tornou mais engajado nos atuais debates da sociedade. “Redefinimos nossa missão. O foco passou a ser transformar o Masp em um espaço diverso, inclusivo e plural”, diz o diretor artístico Adriano Pedrosa.
“Hoje, nos dedicamos mais a questões de sexualidade, gênero e raça”, ele afirma. Na nova fase, as mostras passaram a refletir melhor a diversidade brasileira. O Masp dedicou dois anos da programação apenas a artistas mulheres e fez amplas exposições sobre a arte afro-atlântica, por exemplo.
A nova gestão também reuniu um conselho de administração que ajudou a equilibrar as contas. O orçamento se multiplicou por três, na comparação entre 2013 e 2021. Em julho de 2022, o Masp recebeu 48 000 pessoas.
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