Cariri Cocktail

Resenha por Saulo Yassuda

Uma região da Paraíba batiza o Cariri Cocktail, nova morada de Marquinhos Felix. Nascido no estado nordestino, o bartender que já passou por casas como o extinto bar. e o Fortunato, além de já ter trabalhado em cozinhas de restaurantes, toca o negócio com mais três sócios desde março. Ele está sempre presente a recepcionar, com simpatia, o público que aparece no ambiente simples, com tijolinhos nas paredes e cadeiras de praia na calçada. Vez ou outra, essa alegria é turbinada com apresentações informais de rock ou brasilidades, mesmos gêneros que escapam das caixas de som nos dias sem banda. A freguesia, acima dos 30 anos, às vezes vai lá a fim de tomar apenas algumas long necks (Heineken, R$ 13,00). Outros, decidem investir na boa carta de coquetéis de Marquinhos, ocupada por uma sorte de clássicos, como o negroni (R$ 32,00), e criações. Parte desses drinques ele inventou para concursos, como o guava cascão (R$ 32,00), de gim, purê de goiaba, limão e Aperol, servido com um palitinho de queijo de coalho, numa reinvenção do romeu e julieta. Adocicado, fica melhor minutos depois de servido, com o gelo mais diluído. O proibido (R$ 32,00) junta bourbon, xarope de rapadura, limão-taiti, suco de laranja e gengibre, com muito gelo e hortelã por cima. Os que preferem opções mais potentes podem escolher o cariri (R$ 32,00), de cachaça, Cynar, vermute tinto, limão-cravo e bitter de aipo. Beliscos botequeiros compõem o menu, entre eles os dadinhos de tapioca (R$ 30,00 a porção).

Informações checadas em maio de 2022.

Uma região da Paraíba batiza o Cariri Cocktail, nova morada de Marquinhos Felix. Nascido no estado nordestino, o bartender que já passou por casas como o extinto bar. e o Fortunato, além de já ter trabalhado em cozinhas de restaurantes, toca o negócio com mais três sócios desde março. Ele está sempre presente a recepcionar, com simpatia, o público que aparece no ambiente simples, com tijolinhos nas paredes e cadeiras de praia na calçada. Vez ou outra, essa alegria é turbinada com apresentações informais de rock ou brasilidades, mesmos gêneros que escapam das caixas de som nos dias sem banda. A freguesia, acima dos 30 anos, às vezes vai lá a fim de tomar apenas algumas long necks (Heineken, R$ 13,00). Outros, decidem investir na boa carta de coquetéis de Marquinhos, ocupada por uma sorte de clássicos, como o negroni (R$ 32,00), e criações. Parte desses drinques ele inventou para concursos, como o guava cascão (R$ 32,00), de gim, purê de goiaba, limão e Aperol, servido com um palitinho de queijo de coalho, numa reinvenção do romeu e julieta. Adocicado, fica melhor minutos depois de servido, com o gelo mais diluído. O proibido (R$ 32,00) junta bourbon, xarope de rapadura, limão-taiti, suco de laranja e gengibre, com muito gelo e hortelã por cima. Os que preferem opções mais potentes podem escolher o cariri (R$ 32,00), de cachaça, Cynar, vermute tinto, limão-cravo e bitter de aipo. Beliscos botequeiros compõem o menu, entre eles os dadinhos de tapioca (R$ 30,00 a porção).

Informações checadas em maio de 2022.