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Nascido com pinta de requinte, é o único restaurante do Eataly com um salão próprio a contar com uma chef para chamar de sua — os demais ficam na grande praça de alimentação que é o megaempório de produtos italianos. Originalmente, nasceu como Brace Bar & Griglia, passou a Radici e voltou a ser Brace. Nesse retorno, simplificou o cardápio e ganhou ares de trattoria durante a licença-maternidade da titular Ligia Karazawa. Dois itens não entusiasmam e podem ser pulados com tranquilidade: o chamado medalhão (R$ 68,00), um ravióli de batata com um tiquinho de bacalhau e um creme de avelã que domina todo o prato abafando os demais sabores, e o pêssego grelhado com uma casquinha de açúcar mais creme de queijo mascarpone bem líquido e sorvete de baunilha (R$ 25,00), de resultado muito ácido. Em compensação, vale pedir pão à parte (R$ 28,00) para saborear o molho de tomate dos ótimos mexilhões (R$ 37,00). Outro acerto é a costelinha de porco com cogumelos, que ficaria ainda melhor com um toque extra de sal (R$ 62,00). No mais, o menu tem pedidas encontradas na trattoria do andar de baixo, como o espaguete à carbonara (R$ 46,00).
Informações checadas entre agosto e outubro de 2019.