Programas imperdíveis deste fim de semana
Listamos 6 atrações para curtir entre sexta (6) e domingo (8)
Entre tantas opções culturais de São Paulo, como escolher o que fazer no fim de semana? Para ajudar nesta difícil tarefa, os críticos da Vejinha escolheram seis programas imperdíveis para curtir entre sexta (6) e domingo (8).
Para quem curte teatro
Amadores: cinco atores da Cia. Hiato dividem a cena e, muitas vezes, abrem o protagonismo para treze amadores recrutados entre duas centenas por um anúncio de jornal. Eles encenam monólogos em torno do tema da superação capazes de deixar a plateia em dúvida de onde começa a ficção em meio aos depoimentos.
Para ir ao cinema
De Amor e Trevas: Dona do Oscar 2011 de melhor atriz por Cisne Negro, Natalie Portman mostra -se uma talentosa diretora no comando deste drama. Trata-se da adaptação do livro homônimo de memórias de Amós Oz, de 77 anos, o mais importante escritor israelense da atualidade.
Para levar as crianças
Viralatas – O Musical: Cedo ou tarde, as crianças acabam pedindo aos pais uma mascote. Como resistir aos apelos infantis e à fofura dos pets? Mas nem todas as famílias estão preparadas para a responsabilidade de cuidar de um bicho. Alexandra Golik, da premiada Cia. Le Plat du Jour, aborda o assunto no roteiro do divertido musical.
Para ouvir a nova música do Pará
Jaloo: O paraense Jaime Lopes, o Jaloo, combina no visual traços indígenas, psicodélicos e andróginos. “Lá no Pará, eu sempre fui o esquisito, sempre tive uma carga mais alienígena”, brinca. No show, ele mostra dez faixas contêm elementos dançantes, sem perder a essência regional, de raiz.
Para aproveitar o rock nacional
Scalene:Diferente das bandas indies que surgiram nos últimos anos, o Scalene mostra um rock elaborado com riffs bem mais pesados do que se ouvem nas rádios atualmente. Histeria é um dos bons exemplos do trabalho. Letras mais motivacionais, como na faixa de entrada Sublimação, também são constantes no repertório.
Para relaxar
José González: Sueco filho de argentinos, José González apareceu de mansinho em 2003, com Veneer. Ao preferir o violão e abusar de arranjos delicados no instrumento, como na faixa Heartbeats ou na versão acústica para Love Will Tear Us Apart, da banda Joy Division, ganhou seu espaço no hall de bons artistas do indie folk.
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