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Novos nomes da música brasileira regravam canções clássicas da MPB

Artistas como Ludmilla, Pabllo Vittar e Marina Sena dão voz a músicas de Caetano Veloso, Milton Nascimento, Paulinho da Viola e Gilberto Gil

Por Mattheus Goto
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h25 - Publicado em 18 out 2022, 16h15
Montagem com foto de Ludmilla, Djonga, Pabllo Vittar, Linn da Quebrada, Marina Sena, Mari Fernandez, Criolo e Emicida (da esq. para a direita, de cima para baixo)
Projeto Atemporais terá a participação de Ludmilla, Djonga, Pabllo Vittar, Linn da Quebrada, Marina Sena, Mari Fernandez, Criolo e Emicida (da esq. para a direita, de cima para baixo) (Spotify/Divulgação)
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Um novo projeto musical do Spotify propõe um encontro de gerações da música. O Atemporais reuniu jovens artistas para regravar e reinterpretar oito canções clássicas de quatro ícones da MPB: Caetano Veloso, Milton Nascimento, Paulinho da Viola e Gilberto Gil.

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Os novos nomes da música que deram voz aos clássicos são Ludmilla, Pabllo Vittar, Marina Sena, Criolo, Emicida, Djonga, Linn da Quebrada e Mari Fernandez.

A coletânea contará com as canções “Você Não Entende Nada” (reinterpretada por Mari Fernandez) e “Da Maior Importância” (Marina Sena), de Caetano Veloso, “Travessia” (Djonga) e “Maria, Maria” (Ludmilla), de Milton Nascimento, “Argumento” (Criolo) e “Não Quero Vingança” (Emicida), de Paulinho da Viola, e “Back In Bahia” (Pabllo Vittar) e “Babá Alapalá” (Linn da Quebrada), de Gilberto Gil.

As regravações serão respectivamente lançadas na plataforma de streaming a partir de amanhã (19), com dois lançamentos por semana, todas as quartas-feiras, até o dia 16 de novembro.

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Os artistas prometem incorporar suas próprias raízes e referências ao projeto, dando um novo contexto para a música popular brasileira.

O Atemporais foi criado pelo Spotify para celebrar o aniversário dos artistas octogenários, nascidos em 1942, que marcaram a história da música nacional.

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