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Músico Ryuichi Sakamoto, vencedor do Oscar, morre aos 71 anos

Ele levou estatueta por “O Último Imperador”; compositor esteve em São Paulo para a abertura da Japan House e era apaixonado pela bossa nova

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 abr 2023, 12h58 - Publicado em 2 abr 2023, 12h53

O compositor e músico premiado Ryuichi Sakamoto, vencedor do Oscar por “O Último Imperador”, morreu aos 71 anos. A morte ocorreu no dia 28 de março, porém, só foi confirmada pelos perfis das redes sociais do músico e de sua gravadora neste domingo (2).

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A morte foi anunciada inicialmente pela publicação japonesa Sponichi, segundo o Japan Times. Ainda de acordo com a publicação, a morte ocorreu devido a uma complicação relacionada ao câncer diagnosticado em junho de 2022. Essa foi a terceira vez que ele tratava da doença, já que em 2014 ele foi diagnosticado com um câncer na garganta, e, em 2021, no reto.

Ainda tratando do primeiro câncer, ele esteve em São Paulo para a inauguração da Japan House, em abril de 2017. Ao piano, ele se apresentou ao lado de Jaques Morelenbaum e Paula Morelenbaum, em uma homenagem à música de Antônio Carlos Jobim. Morelenbaum lamentou as morte do amigo.

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Sakamoto nasceu em Toquio em 1952. Após estudar composição na Tokyo University of the Arts, ele passou a compor para outro artistas e também atuava como músico de estúdio. Mais tarde conheceu Haruomi Hosono e Yukihiro Takahashi , e os três formaram o Yellow Magic Orchestra, se apresentando em várias partes do Japão e do mundo.

Seus estudos em música eletrônica influenciou rappers famosos de Nova Iorque. Ele também fez vários trabalhos para a indústria cinematográfica, compondo trilhas sonoras. A primeria foi “Merry Christmas Mr. Lawrence ”, em 1983, longa que ele fez uma ponta ao lado de David Bowie.

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Ele foi o primeiro músico japonês a ganhar um Oscar,  em 1987, por compor a trilha sonora de “O Último Imperador”.O sucesso o levou a ser convidado para compor a trilha sonora da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 1992 em Barcelona.

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Entre os vários ritmos que ele pesquisava para as suas composições estava a brasileiríssima bossa nova. Ele era apaixonado pela produção de Antonio Carlos Jobim.

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