Zélio Alves Pinto (MG, 1938) em sua trajetória une excelência técnica, invenção formal e compromisso poético. Reconhecido no Brasil e no exterior, com exposições no Masp, no MAM-RJ e na ONU, transita do cartum à pintura, do lirismo figurativo à abstração simbólica de matriz ancestral, articulando memória, crítica sutil e linguagem visual.
Sua obra está em cartaz na mostra Imagens e Figuras Imaginadas, na Galeria MaPa, até 15 de agosto. Na coluna, destaca a tela Nando em Nova Iorque, de 1989.
Publicado em VEJA São Paulo de 18 de julho de 2025, edição nº 2953
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