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MASP tem entrada gratuita no sábado (1º) antes da Parada LGBT+

Museu celebra o mês do orgulho com programação anual pautada na diversidade sexual

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 Maio 2024, 16h45 - Publicado em 30 Maio 2024, 16h39
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    Vista aérea do MASP (Pedro Truffi Viotti de Almeida/Freepik/Creative Commons)

    O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) oferecerá entrada gratuita no sábado (1º) do fim de semana em que acontece a Parada LGBT+, em celebração ao mês do orgulho. O ingresso comum do museu custa R$70,00, menos às terças-feiras, dia em que a entrada é grátis.

    O MASP expõe, em 2024, Histórias da diversidade LGBTQIA+, programação voltada para a arte queer. Confira as quatro exposições da temática em cartaz:

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    ‘Study for Self-Portrait’ (1981, ‘Estudo para autorretrato’), de Francis Bacon: pintura figurativa, por vezes em atmosfera de pesadelo (Prudence Cumning Associates Ltd/Divulgação)

    Francis Bacon: a Beleza da Carne 

    Apresenta 23 obras do artista, que é considerado um dos pintores mais importantes do século 20 e também um revolucionário por dar visibilidade à homossexualidade em uma época em que era criminalizada na Inglaterra. Em suas pinturas de grandes dimensões, ele retratou cenas de encontros com seus amantes, muito antes dos movimentos ativistas dos anos 80.

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    Obra da exposição ‘Gran Fury’ (Gran Fury/Divulgação)

    Gran Fury: Arte Não é o Bastante 

    Traz trabalhos sobre questões relacionadas à negligência do governo norte-americano à crise da aids nos anos 1980 e 1990. É a primeira vez que trabalhos do coletivo Gran Fury, considerado uma referência em ativismo artístico, são expostos na América Latina.

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    ‘Retrato de Mário de Andrade’ (1922), de Tarsila do Amaral: coleção do intelectual à disposição do público para análise pela perspectiva queer (Eduardo Ortega/Divulgação)

    Mário de Andrade: Duas Vidas

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    Primeira exposição sobre o intelectual ícone do modernismo brasileiro a partir da perspectiva de uma sensibilidade queer. A mostra reúne um conjunto de 88 trabalhos – entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e fotografias – de sua coleção pessoal.

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    ‘Atlantic Is a Sea of Bones’ (2017): trabalho de Tourmaline (Divulgação/Divulgação)

    Sala de vídeo: Tourmaline

    Exibe três vídeos da artista norte-americana sobre personalidades das comunidades negra e LGBTQIA+ dos Estados Unidos, resgatando e ressignificando suas narrativas. Um dos vídeos aborda a história de Marsha P. Johnson – uma das ativistas mais importantes da revolta de Stonewall.

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