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Atriz Evan Rachel Wood acusa Marilyn Manson de abuso

"Eu estou aqui para expor esse homem perigoso", disse ela; cantor ainda não se manifestou

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 fev 2021, 13h08 - Publicado em 1 fev 2021, 13h06
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  • Marilyn Manson e Eva Rachel Wood
    Marilyn Manson e Eva Rachel Wood (Reprodução/Instagram/Veja SP)

    Evan Rachel Wood, atriz de 33 anos, afirma que foi abusada durante anos por Marilyn Manson. “O nome do meu abusador é Brian Warner, também conhecido mundialmente como Marilyn Manson. Ele começou a me assediar quando eu ainda era uma adolescente e abusou terrivelmente de mim por anos”, disse ela nas redes sociais.

    Wood disse que o artista a manipulou e que por muito tempo ela viveu com medo das consequências de expor os supostos crimes. “Eu sofria lavagem cerebral e fui manipulada à submissão. Estou cansada de viver com medo da retaliação, difamação ou de chantagens. Eu estou aqui para expor esse homem perigoso e denunciar as indústrias que o permitem atuar, antes que ele arruine mais vidas. Eu estou ao lado das muitas vítimas que não vão mais se silenciar”, escreveu a atriz.

    A atriz já havia gravado um vídeo em 2019 em que aparece chorando. Nas imagens, ela diz que está tentando superar abusos. Na época, ela não citou nomes. Após ela expor o nome de Manson, outras mulheres passaram a apoiá-la e algumas disseram que passaram por situações semelhantes com o cantor. Marilyn Manson ainda não se manifestou sobre as acusações.

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    Evan e Manson se relacionaram no passado. O namoro veio a público em 2007, quando ela tinha 19 anos. Os dois ficaram noivos em 2010, mas sete meses depois romperam. Em 2016, a atriz já havia relatado que sofrera estupro em entrevista à revista Rolling Stone norte-americana.

    “Eu fui estuprada por um companheiro enquanto estávamos juntos. E em outra situação, por um dono de um bar. Não acredito que vivemos em uma época na qual as pessoas ainda permanecem em silêncio. Nosso mundo está dominado pelo fanatismo e sexismo. Não podemos ficar caladas”, disse ela.

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