Continua após publicidade

Gabriel Medina volta a criticar Comitê por Yasmin: “Estou sendo injustiçado”

Bicampeão mundial da modalidade afirma que esposa faz parte seu estafe; COB rejeitou que ela viaje a Tóquio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h58 - Publicado em 28 jun 2021, 17h12
Montagem mostra, á esquerda, Medina e a esposa surfando e, a direita, Medina e Brunet se beijando
Gabriel Medina e Yasmin Brunet (Reprodução Instagram/Divulgação)
Continua após publicidade

O surfista Gabriel Medina, bicampeão mundial na modalidade, voltou a criticar o Comitê Olímpico Brasileiro pela falta do credenciamento de sua esposa, Yasmin Brunet, para a Olimpíada de Tóquio. De acordo com ele, Yasmin faz parte de seu estafe e deveria ser autorizada a viajar por se tratar de membro de equipe técnica. 

“Estou me sentindo injustiçado porque nominei meu estafe, que é direito do atleta, segundo o que o COB falou. Eu poderia levar uma pessoa. E escolhi a Yasmin como meu estafe e não como minha esposa. Ela é meu estafe oficial desde o início do ano e, por acaso, minha esposa”, diz o surfista em entrevista ao jornal O Globo.

De acordo com o atleta, Yasmin tem como responsabilidade registrar suas estatísticas, gerir a alimentação e fornecer apoio mental. “Ela tem funções técnicas que já foram especificadas ao COB. Eu a nominei e não estou sendo respeitado. Enquanto isso, todos os outros surfistas estão levando quem eles nomearam. Escolheram pessoas que estão ali no dia a dia ajudando e trabalhando de alguma forma. Não acho que o COB me deu uma justificativa plausível”. 

+ Gabriel Medina vive desavença com família após casamento e troca indiretas

Devido a pandemia, os Jogos Olímpicos de Tóquio possuem várias restrições para evitar a disseminação da Covid-19. Entre os estrangeiros, apenas aqueles com credenciais específicas poderão ficar no Japão. Para a modalidade do surfe, cada competidor poderá levar somente um acompanhante. 

Número 1 no ranking mundial de surfe, Medina irá disputar a Olimpíada independentemente de conseguir ou não a liberação de sua esposa, com quem é casado desde 2020, mas lamentou. “Eu estou muito triste e decepcionado. Sinto-me prejudicado e injustiçado. O COB e a CBS não estão deixando eu levar para a Olimpíada o estafe que eu estou indicando. Não estou colocando ninguém novo. Só eu não estou tendo meu direito respeitado”. O atual treinador do surfista, o australiano Andy King, não foi escolhido para acompanhá-lo na viagem.

Continua após a publicidade

O Comitê Olímpico Brasileiro afirma que recusou o credenciamento de Yasmin por conceitos internos e por preservação da imagem das instituições e de seu atleta. A entidade também diz que, em maio, tinha entrado em acordo que King seria o credenciado. 

+Assine a Vejinha a partir de 8,90.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.