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Equipe do SBT é agredida ao tentar reencontro com ‘grávida de Taubaté’

Repórter machucou a mão; programa tentava o reencontro entre mulher que fingiu gestar quatro crianças e Chris Flores

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 jul 2021, 10h33 - Publicado em 6 jul 2021, 18h17
A imagem mostra uma mulher supostamente grávida com uma barriga enorme e a apresentadora Chris Flores
Falsa grávida de Taubaté: reencontro termina em agressão (Reprodução/Veja SP)
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A repórter Chris Flores e sua equipe de reportagem do programa Vem Pra Cá, do SBT, passaram por um susto ao tentar promover um reencontro dela com Maria Verônica Aparecida Santos, que ficou conhecida em 2012 como a falsa grávida de Taubaté. Ao chegar na casa da mulher, a equipe foi agredida por um homem e decidiu encerrar a tentativa de contato. Na época, Maria Verônica fingia que gestava quatro crianças e foi desmascarada pela jornalista.

A gravação da equipe chegando na casa da grávida de Taubaté e a agressão foi mostrada na manhã desta terça-feira (6) no programa comandado por Patrícia Abravanel. Quando a equipe de reportagem chegou à casa da mulher foi surpreendida por um homem que bateu na câmera e machucou a mão da repórter, fazendo um de seus dedos sangrarem.

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Chris acha que o agressor é o marido dela. Ele entrou na casa momentos depois. “Talvez, para ela, já esteja superado, mas o marido pode não ter superado ainda. Devem perguntar como ele não descobriu que a gravidez era falsa, devem acusá-lo de ser cúmplice. Deve ser difícil. A pessoa fica prisioneira da própria mentira”, disse a repórter ao lamentar o caso no palco.

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Quando a grávida de Taubaté surgiu, Chris Flores conta que trabalhava na Record e que desconfiou do volume da barriga da mulher. Dias depois, ela conseguiu expor a farsa em uma reportagem.

Maria Verônica alegou que inventou a mentira para chamar atenção da família, que se afastou dela depois de seu casamento. Desmascarada, ela teve de doar para entidades assistenciais todos os presentes que tinha ganhado, como berços, roupinhas de bebês e itens de enxoval. Ela e seu marido, Kleber Vieira, viraram réus pelo crime de estelionato, arquivado em 2014 pela 3ª Vara Criminal de Taubaté.

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