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Senado da Argentina aprova legalização do aborto

Antes da Argentina, interrupção da gravidez em caso da vontade da mulher era permitida em três outros países da América Latina

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 dez 2020, 13h03 - Publicado em 30 dez 2020, 12h59

O Senado da Argentina aprovou a legalização do aborto nesta quarta (30). A votação acirrada foi realizada às 4h, depois de uma maratona de debates que durou ao longo da noite.

Por 38 votos a 29 e uma abstenção, o Senado apoiou a proposta do governo para permitir a interrupção da gravidez até a 14ª semana de gestação. A câmara baixa do Parlamento argentino já havia aprovado a medida no mês passado.

O presidente argentino, Alberto Fernández, disse após a votação, que a lei ampliava os direitos das mulheres. “O aborto seguro, legal e livre é lei. Hoje somos uma sociedade melhor que amplia os direitos das mulheres e garante a saúde pública”.

Antes da Argentina, a interrupção da gravidez era permitida em caso de vontade da mulher em Cuba, no Uruguai e em algumas partes do México.

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(Com informações da Agência Brasil)

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