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A cabala e a Alma Imoral

Clarice Niskier, em cartaz há 14 anos com uma adaptação do livro do rabino Nilton Bonder, fala sobre certo, errado, transgressão e obediência

Por Helena Galante Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 fev 2020, 00h10 - Publicado em 17 fev 2020, 00h10

O que é o “certo” a ser feito? E o “bom”? Ao quê obedecemos quando somos transgressores? Questões existenciais profundas permeiam o espetáculo A Alma Imoral, de Clarice Niskier, convidada do podcast Jornada da Calma para o episódio #36. Na conversa com Helena Galante, Clarice conta como foi o processo de mergulhar no livro homônimo do rabino Nilton Bonder e transformá-lo na longeva peça, em cartaz há 14 anos. “Eu vejo poesia na cabala. Ela trabalha conceitos de oculto e aparente que trazem diversas camadas. O entendimento é um processo aberto”, diz Clarice. “De dedo em riste com dedo em riste não se chega a um diálogo de verdade.”

No monólogo, a busca por fórmulas e a mania de racionalizar que tantos na plateia compartilham é aos poucos deixada de lado para permitir um contato mais emocional com o conteúdo “O rabino me lembra que não há respostas simples. Tomei o cuidado de não ser dogmática, manter uma atitude tolerante que condiz com o que eu falo”, completa Clarice. Entre o senso comum e a visão de mundo transformadora exposta, uma pergunta vai surgindo: “Será que precisa ser assim?”.  “Eu preciso questionar quando algo se tornar apenas uma repetição mecânica. preciso romper com minhas crenças e apostar num novo caminho”, finaliza a atriz. 

 

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