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Famosa pelo foundue, Era Uma Vez um Chalezinho… ganhará primeira filial

A nova unidade da rede, que chega a servir 100 000 porções da especialidade, custou 3 milhões de reais

Por Fábio Galib Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 09h48 - Publicado em 11 Maio 2018, 06h00
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  • Receita de queijo: a versão mais pedida do cardápio (Clayton Vieira/Veja SP)

    Não se sabe ao certo como foi que comer fondue virou programa romântico, mas o empresário Ricky Marcellini tem uma teoria na ponta da língua: “É uma receita perfeita para saborear a dois, junto de um vinho, enquanto se conversa”. A panelinha fumegante, que teria surgido na Suíça durante a Idade Média como forma de aproveitar o excedente de uma superprodução de queijos, é a responsável pelo megassucesso do negócio da família do restaurateur desde 2001, o restaurante Era Uma Vez um Chalezinho…

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    Demorou, mas a casa, que hoje chega a vender 100 000 fondues por ano, com preços na casa dos três dígitos, deve ganhar uma segunda unidade na cidade até o fim deste mês, no Itaim Bibi, a tempo de receber os casais que buscam um programinha cheio de sedução no Dia dos Namorados. Isso inclui guardanapos com corações bordados, pombinhos de madeira na decoração e luz comedida.

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    Se a matriz se esparrama por um grande terreno do Morumbi e tem capacidade para 400 pessoas, o novo endereço, espremido entre outros negócios gastronômicos na Rua Jerônimo da Veiga, promete ser mais intimista, com 150 lugares. Nas palavras de Marcellini, será “um rústico mais cool”.

    Para dar forma ao lugar, que ocupa o imóvel do finado Wall Street Bar e consumiu cinco meses de obras, o empresário calcula ter investido 3 milhões de reais. Por trás da fachada que reproduz — olha só! — um chalé, estão dois pisos com paredes de madeira e pedra, que somam 500 metros quadrados de área construída, adega para 600 garrafas, lareira e piano. Num corredor lateral o sócio promete reproduzir uma pequena vila, e o deque envidraçado que beira a calçada, segundo ele, vai abrigar um poço “dos desejos”.

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    Marcellini, nas obras do Itaim: a fachada reproduz um chalé (Antonio Milena/Veja SP)

    Além de fondue, que corresponde a 85% das vendas da matriz, estão nos planos investir na happy hour da nova casa, com drinques e petiscos, e futuramente abrir para almoço, já que o bairro é predominantemente comercial. “As pessoas conhecem a marca pela fondue, mas também servimos carnes e massas.”

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    A história do Chalezinho começou 39 anos atrás em Belo Horizonte, quando os pais de Marcellini, Antônio Augusto e Taisa Marcellini, abriram um piano-bar que ganhou fama pela receita suíça. Com Ricky e seu irmão Ralph no comando, a partir de 1997, os negócios na capital mineira se expandiram para casas noturnas, espaço para eventos e empresa de cerimonial. Afora a unidade paulistana do Chalezinho, havia outra em funcionamento em Boca Raton, no Estado americano da Flórida, onde Marcellini mora. Era The Little Chalet. Por lá, as fondues não emplacaram e a casa virou o Locale, de cozinha latina.

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    Para o ponto do Itaim Bibi, a família também conta com o auxílio do irmão caçula, que se chama Antônio, como o pai. Além das tradicionais receitas de fondue — e até uma inusitada versão de coxinha, com catupiry no réchaud —, haverá uma exclusiva, que leva espumante e trufas. A ideia é não parar por aí. “Queremos abrir mais unidades em São Paulo a partir do ano que vem”, adianta Marcellini. Haja romantismo!

    O suíço-mineiro em números

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    3 milhões de reais foi o valor investido na unidade do Itaim Bibi

    500 metros quadrados é o total de área construída do novo endereço

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    150 é a quantidade de lugares na filial; no Morumbi são 400

    100 000 fondues é quanto os donos calculam vender por ano na matriz paulistana

     

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