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6 tendências sobre drinks do World Class Competition Brasil

Listamos as principais apostas do evento sobre o universo da coquetelaria

Por Abril Branded Content
Atualizado em 20 jan 2022, 09h14 - Publicado em 31 jul 2017, 15h22
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  • A maior competição de bartenders do planeta, o World Class Competition, organizado pela Diageo, maior fabricante de destilados do mundo, consolidou tendências e trouxe os melhores bartenders do Brasil, Paraguai e Uruguai. Confira o que está em alta no mundo dos melhores drinks.

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    1 – Faça você mesmo em casa!
    Muitas vezes Diogo Sevilio, o campeão da etapa Brasil do World Class Competition, escuta a pergunta: “Você vende esse licor?”. A resposta é simples: “Não. Faz em casa, eu ensino.”, diz o bartender do Cozinha 212.

    Cada vez mais as pessoas estão se atrevendo a aprender a fazer coqueteis, assim como ocorreu com a gastronomia há alguns anos, avalia Nicola Pietroluongo, embaixador da Diageo no país.

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    Ele lembra que o drink não é a coisa mais complicada do menu. “O drink é você entender como elaborar uma receita, seguindo um passo a passo e mantendo um equilíbrio. E ponto”.

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    2 – Harmonizações
    Gastronomia de qualidade pede drinks de qualidade. Tanto é que uma das provas do World Class Competition foi uma harmonização surpresa sorteada com opções para entrada, prato principal e sobremesa. No desafio para a melhor combinação com uma entrada de polvo, o competidor Ricardo “Puma” Fuenzalida, usou a tequila Don Julio, que não é tão comum como destilado base no Brasil, e deu certo.

    3 – Sustentabilidade
    A consciência do papel do bartender na preservação do planeta não podia ficar de fora. A ordem é usar menos plásticos, como canudos, e aproveitar a fruta toda, desde a casca até os caroços.

    4 – Cachaça
    Pela primeira vez a bebida nacional teve grande destaque em uma competição internacional, Ypioca esteve presente como destilado importante em três provas. “A cachaça foi por muito tempo marginalizada e de uns anos para cá vem sendo revisto pelos bartenders”, diz Pietroluongo.

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    5 – Tecnologia e individualidade
    Em vez dos drinks generalistas, agora é a vez dos customizados, atendendo ao gosto de cada cliente. Antiga ou nova, toda tecnologia é bem-vinda. Enquanto o campeão Diogo aposta nos produtos artesanais, o competidor uruguaio Adrián Guedes criou um drink que era misturado sozinho com auxílio de um ímã sobre a base iluminada.

    6 – Bartender “de raiz”
    O World Class Competiiton tem se adaptado para escolher os melhores bartenders, aqueles que realmente conseguem oferecer a experiência mais memorável ao cliente no dia a dia. “Esse é o grande ponto da final global no México”, diz o embaixador da Diageo. “É a busca pelo genuino e espontâneo e não pela pessoa que só está estudando para uma prova”.

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