“Estou em um relacionamento sério com São Paulo”, brinca Galiana Brasil, 46, a atual gerente dos núcleos de Artes Cênicas, Literatura e Música do Itaú Cultural. A atriz, gestora e pedagoga recifense veio à capital paulista em 2015 para assumir o setor teatral da instituição. A coordenação dos dois outros segmentos foi assumida neste ano — o que incluiu uma sucessão após mais de duas décadas de trabalho de Edson Natale na área musical. “Está sendo desafiador”, relata a gestora, que explica que a união dos três setores sob sua batuta resulta do funcionamento já multicultural do instituto. Cheia de planos, ela adianta qual será a primeira ocupação do Itaú Cultural em 2023: uma homenagem à cantora, compositora e poetisa Dona Onete. “Dona Onete é música, é Pará. É nossa primeira ocupação do Norte — e a primeira desta nova gestão”, revela.
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Publicado em VEJA São Paulo de 30 de novembro de 2022, edição nº 2817
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