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Notas exclusivas sobre artistas, políticos, atletas, modelos, empresários e pessoas que são destaque na cidade. Por Humberto Abdo (humberto.abdo@abril.com.br).

Confeiteira Lu Fasano decora mansão no Morumbi com cavalo de chocolate

Dona de loja nos Jardins, Luciana aliou os dois hobbies — sobremesas e cavalos de competição — ao preparar a escultura feita com cinquenta quilos do doce

Por Humberto Abdo
Atualizado em 25 dez 2020, 11h36 - Publicado em 25 dez 2020, 11h31
A confeiteira Luciana Fasano posa de pé ao lado de uma mesa de mármore. Ela veste calça branca e uma camisa vermelha com um nó na altura da barrriga, os cabelos lisos até a altura do colo. Na mesa, exibe uma escultura de chocolate em formato de cavalo, com doces e um panetone ao lado.
Sala inspirada na decoração de chás coloniais abriga a escultura de Lu Fasano: um cavalo árabe feito com cinquenta quilos de chocolate. (Rogério Pallatta/Veja SP)
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É sempre outono, quase inverno, o clima da sala de estar da empresária Luciana Fasano, 53 (sem parentesco com a família proprietária de restaurantes e hotéis). Esse ambiente é mantido a 18 graus Celsius para refrigerar, digamos, uma extravagância. Trata-se de uma peça de decoração: um cavalo árabe feito com cinquenta quilos de chocolate. “Foi um presente meu para mim mesma”, brinca. “Em 2010, comprei um cavalo árabe (de verdade) e passei a competir com os grandes xeques dos Emirados.” Daí o interesse pelo tema. Na residência do Morumbi, o ar-condicionado funciona 24 horas por dia para manter intacta a peça, que divide espaço com quadros equestres e com as moradoras Olivia e Lucy, suas cachorras de estimação. Dona de uma confeitaria nos Jardins com reabertura prevista para fevereiro (e cuja logomarca , claro, é um animal de competição), Lu prepara-se para uma expansão com inauguração, em 2021, de mais três unidades paulistanas, que ela conta que fazem parte de uma associação com fundo de investimento brasileiro. A empresária só faz mistério sobre o valor da conta de energia elétrica doméstica e o montante a ser usado para a multiplicação das lojas.

Publicado em VEJA São Paulo de 30 de dezembro de 2020, edição nº 2719.

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