Chantal Kopenhagen Goldfinger: entre óculos e chocolates
Fascinada por armações exuberantes, Chantal Kopenhagen Goldfinger passou a adolescência sendo rejeitada pelos meninos (“ninguém me tirava para dançar”) e contestada pelas amigas (“queriam que usasse algo mais simples”). Formada em cinema na Faap e executiva de produção da Globo por anos, ela abandonou o cargo em 2015 par se dedicar ao que ama: óculos. […]
Fascinada por armações exuberantes, Chantal Kopenhagen Goldfinger passou a adolescência sendo rejeitada pelos meninos (“ninguém me tirava para dançar”) e contestada pelas amigas (“queriam que usasse algo mais simples”). Formada em cinema na Faap e executiva de produção da Globo por anos, ela abandonou o cargo em 2015 par se dedicar ao que ama: óculos. “Presto consultoria para marcas e pessoas que querem ousar com esses acessórios”, diz ela, que faz uma espécie de “look do dia” com o acessório em suas redes sociais. “Assim como bolsas e sapato, existe uma armação para cada ocasião.”
+ A fila andou para Carol Celico, ex-Kaká
Em um segmento que não tem rejeição alguma, ela acaba de abrir a fabricante de chocolates Gold & Ko com a sua família, fundadora da Kopenhagem (vendida em 1996 para Celso Ricardo de Moraes, também dono da Brasil Cacau). Os chocolates da nova empresa terão receita com menos açúcar e mais cacau.