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Alê Youssef lança plataforma cultural com sede na Galeria Metrópole

Novo projeto terá restaurante-escola, estúdio de gravação e cursos de economia criativa na República

Por Humberto Abdo
Atualizado em 19 jan 2024, 10h45 - Publicado em 19 jan 2024, 06h00

Ocupada por novos cafés, ateliês e lojas, a Galeria Metrópole, no Centro, vai ganhar mais uma novidade neste ano. Dedicado à economia criativa, um estúdio audiovisual terá sua sede no primeiro andar do edifício, com espaço para gravações de vídeos e podcasts, área para cursos profissionalizantes e restaurante-escola aberto ao público.

A iniciativa, batizada de Projeto Utopia, é do gestor cultural e ex-secretário municipal de Cultura Alê Youssef com os sócios Alexandre Natacci e Carlota Mingolla. “Esse espaço será uma espécie de centro de formação de conteúdo”, resume Youssef, que planeja aliar a empreitada a ações sustentáveis e financiamentos de produções e intervenções artísticas espalhadas pela cidade.

“O lançamento desses editais derivados de iniciativas privadas pode ser um belo exemplo para o poder público”, aposta.

Na área gastronômica, o grupo ainda negocia parcerias para criar um cardápio e cursos práticos sobre o funcionamento de bares e restaurantes. Aulas de games, vídeo e produção cultural também farão parte da programação gratuita do local, que espera atrair pequenos empreendedores e grupos sem estrutura física para criar novos conteúdos.

Por lá, será gravado o primeiro podcast original da plataforma, com convidados que atuam na região central.

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“Queremos fazer um mapeamento das experiências que existem (na região do Centro) para conectar esses personagens e empreendedores”, explica. “Existe a necessidade de aproximar a economia criativa a todo o seu potencial para a cidade.”

Paralelo ao novo projeto, previsto para ser inaugurado em abril, Youssef mantém os preparativos para o Carnaval com o Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, do qual é fundador. Pela primeira vez, o bloco vai neutralizar todas as emissões de carbono de seus ensaios e desfile — em outras palavras, os resíduos e poluentes gerados durante o evento serão revertidos em plantações e ações de conservação da Floresta Amazônica. A iniciativa é a primeira ação organizada pelo Utopia.

Na programação deste ano, participam nomes como Criolo, Fafá de Belém e Tulipa Ruiz, além da rainha Alessandra Negrini.

“Acho que ainda falta a consciência de que o Carnaval de rua também é assunto cultural antes de qualquer coisa”, observa. “E todas as outras áreas, como segurança pública e infraestrutura urbana, devem estar a serviço da maior festa da cultura brasileira.”

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Publicado em VEJA São Paulo de 19 de janeiro de 2024, edição nº 2876

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