O creme do colarinho branco
Tirar um bom copo de chope não é tão simples quanto parece. Da temperatura do barril à posição da taça diante da torneira, são inúmeras as variáveis que influenciam na qualidade da bebida. Para refrescar o calor do verão, a gente dá uma mãozinha com esta seleção de dez bares que tratam o líquido com […]
Tirar um bom copo de chope não é tão simples quanto parece. Da temperatura do barril à posição da taça diante da torneira, são inúmeras as variáveis que influenciam na qualidade da bebida. Para refrescar o calor do verão, a gente dá uma mãozinha com esta seleção de dez bares que tratam o líquido com o devido respeito.
Rua Deputado Luiz Gonzaga Coutinho, 125, Jatiúca, Maceió, 3311-9053.
Não faltam bons motivos para chegar cedo a este bar. O principal deles é o chope Brahma bem tirado, servido em tulipas de 300 mililitros. Ainda soma pontos para a casa o agradável ambiente, dividido entre o salão decorado com móveis de antiquário e a disputada varanda.
Estação das Docas, Galpão 1, Campina, Belém, 3212-5401.
Enquanto a tardinha cai, o público bebe sem pressa as sete variedades de chope de produção própria, desenvolvidas sob a consultoria do mestre cervejeiro Reynaldo Fogagnolli. Com trigo em sua composição, a Witbier Taperebá leva essência da fruta e tem sabor levemente cítrico.
Rua Francisco Rafael, 298, centro, São José dos Campos, 3921-3141.
Aqui, o líquido da marca Brahma sai de uma chopeira mantida a 3 graus negativos e chega à mesa com exatos três dedos de colarinho. Para escoltar a bebida, a farta mesa de acepipes ganha reposição constante e alinha itens como polvo à vinagrete e escabeche de sardinha
Rua Barão de Santo Ângelo, 497, Moinhos de Vento, Porto Alegre, 3286-0927.
Inaugurada em abril de 2012, a casa pertence aos mesmos proprietários do Bier Markt. Chama atenção o painel com trinta torneiras de chope. De produção local, o Abadessa Lager Export Dortmunder aparece entre os representantes de cervejarias nacionais.
Rua Bahia, 5181, Salto Weissbach, Blumenau, 3488-7307.
Doze cervejas e quatro tipos de chopes da marca catarinense estão no cardápio do bar da fábrica. Uma área envidraçada permite aos clientes observar o espaço onde são fabricadas versões como a Weizenbock, feita de trigo, e a Rauchbier, com maltes defumados.
Rua 101, 435 – Setor Sul, Goiânia, 3224-9033.
Na agitada happy hour, segue imbatível o chope Brahma. Ele chega à mesa cremoso, na caldeireta de 300 mililitros. Para acompanhar a bebida, a cozinha despacha petiscos como o bolinho de bacalhau e a porção de iscas de filé de tilápia escoltada por aïoli.
Rua Lincoln Feliciano, 104, Boqueirão, Santos, 3286-1875.
Adelson Martins de Jesus, apelidado de Sininho, tem a nobre missão de operar a potente chopeira em forma de trave. De suas seis torneiras, além do cremoso chope Brahma, que responde pela maioria absoluta dos pedidos, jorram bebidas das marcas Heineken e Xingu.
Rua Mateus Leme, 950, Centro Cívico, 3408-4486.
Vinte e sete torneiras alinhadas sobre o balcão de madeira enchem os pints de 580 mililitros com diferentes marcas. Sempre renovada, a oferta inclui com frequência o Wensky IPA, produzido em Araucária, interior do estado, e o Bodebrown Cerveja do Amor , com notas de amora.
Rua Barão de Jaguará, 988, boxe 2, Mercado Campineiro, centro, Campinas, 3233-9498.
Instalado há dez anos no Mercado Campineiro, o tradicional boteco oferece 180 rótulos de cerveja. Além disso, há sete torneiras de chope, de onde saem o belga Delirium Tremens e o alemão Hofbräu München.
Rua Professor Dias da Rocha, 579, Shopping Buganvília, Meireles, 3224-4193.
Desde a inauguração, há treze anos, este bar mantém uma cativa clientela graças à sua bem cuidada programação musical, que inclui jazz, blues e pop rock. Igualmente caprichada é a seleção etílica, que relaciona tulipas de 300 mililitros de chopes Heineken e Xingu.