Caipirinha: muito além da receita clássica
Da versão preparada com cachaça, limão e açúcar e gelo às pedidas diferentonas, como a mistura entre blueberry, limão e vodca, a caipirinha tem fãs cativos em qualquer época do ano. Quando a temperatura sobe, contudo, elas parecem ainda mais irresistíveis. Confira a seguir uma lista de endereços em que o drinque é tratado com […]
Da versão preparada com cachaça, limão e açúcar e gelo às pedidas diferentonas, como a mistura entre blueberry, limão e vodca, a caipirinha tem fãs cativos em qualquer época do ano. Quando a temperatura sobe, contudo, elas parecem ainda mais irresistíveis. Confira a seguir uma lista de endereços em que o drinque é tratado com o devido respeito e ganha versões para lá de criativas.
Le Voleur de Vélo, em Curitiba
Além de ter sido reconhecido como a novidade número 1 da temporada, este bar de Curitiba levou o título na categoria melhor caipirinha. Mérito das trinta variedades do drinque expostas no cardápio, como a que combina blueberry, limão e vodca Absolut e a que é feita com limão-siciliano, xarope de rapadura e cachaça SantoGrau (R$ 22,00 cada uma).
Adoçadas com uma combinação de água e açúcar preparada antecipadamente no fogo até atingir um ponto semelhante a um xarope, as caipirinhas feitas pela proprietária Daphne Esperon aparecem em oito versões. Seriguela, limão com maracujá e abacaxi mais hortelã são algumas das pedidas (R$ 7,00 cada uma).
Boteco Zé Mané, em Santa Catarina
A apresentação dos pratos e das bebidas é uma prova do zelo dispensado pelo bar, inaugurado há pouco mais de dois anos. Os drinques são levados à mesa em copos americanos de diferentes tamanhos. Os maiores deles, com 450 mililitros, são preenchidos com caipirinhas como a magali, que mistura melancia, gengibre e manjericão (R$ 17,00).
Baden Baden, em Campos do Jordão
Apesar de ser conhecido pelo chope de fabricação própria, o bar também prepara boas caipirinhas. Faz sucesso a de abacaxi e pimenta-rosa, que pode levar vodca (R$ 23,80 com Smirnoff e R$ 26,80 com Absolut), saquê (R$ 21,80) ou qualquer um dos vinte rótulos de cachaça (os preços variam entre R$ 17,80 e R$ 26,80).
Instalado na Casa das Onze Janelas, icônico reduto boêmio de Belém, o bar se esmera na execução das caipirinhas, como a preparada com vodca francesa Cîroc e kiwi, abacaxi ou morango (R$ 18,50 cada uma).
Filial campineira de uma rede paulistana, o bar é point de paquera, embalada muitas vezes pelas caipirinhas caprichadas, que levam sorvete na composição e podem ser feitas com cachaça, saquê ou vodca. A mango quente, composta de manga, lima-da-pérsia, pimenta dedo-de-moça e picolé de manga, é uma das mais pedidas para a equipe de barmen. Igualmente interessante, a três amores combina amora, morango e tangerina, mais picolé de tangerina. Os preços variam de R$ 20,00 a R$33,00, de acordo com a bebida escolhida.