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Filha se emociona ao receber beijo após salvar a vida do próprio pai

"Não importa o tamanho da dor que eu estou sentindo. Eu teria feito tudo de novo", contou a mulher de 30 anos após passar por cirurgia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h13 - Publicado em 18 abr 2018, 18h19
 (Reprodução/YouTube/Veja SP)
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Hailee Stender, de 30 anos de idade, é uma heroína: a jovem escolheu doar um de seus rins ao pai, John, quando ele foi diagnosticado com falência no órgão. Após diagnósticos, os médicos deram apenas mais dois anos de vida para o paciente. A mulher revelou que “não pensou duas vezes” ao participar de uma consulta no hospital, onde profissionais revelaram como a saúde de seu pai estava debilitada. O transplante de rim era crucial.

Após a cirurgia, a irmã de Hailee, Ana Rosa, que foi adotada pela família quando ainda era recém-nascida, registrou o primeiro encontro entre pai e filha. A mulher guardou o momento para homenagear a irmã por um “ato altruísta que salvou uma vida”. A cena chamou atenção na internet: “Não importa o tamanho da dor que eu estou sentindo. Eu teria feito tudo de novo. Eu vi como ele estava melhor por causa do transplante. Agora, eu estou conectada ao meu pai além do meu sangue. Me sinto honrada por ajudá-lo“, contou a jovem segundo o The Daily Mail.

A Hailee sabe que, em algum momento da vida dela, ela irá se casar e ela queria que o nosso pai a levasse ao altar“, contou Ana Rosa, natural do Equador. “Ela é a pessoa mais altruísta e admirável que eu já conheci. Ela ama profundamente e a sua vontade de doar um rim prova isso. A Hailee é oficialmente uma salvadora de vidas. Ela salvou a vida do nosso pai. Para a nossa família, essa experiência é realmente transformadora“, revelou a mulher sobre a situação. Assista: 

Médicos informaram que John está se recuperando bem após receber o órgão transplantado da própria filha, mas está sendo observado de perto por profissionais do hospital. A rejeição ao órgão pode acontecer a qualquer momento, mas é mais comum 72 horas após a cirurgia ou entre os primeiros três a seis meses após o procedimento. Por isso, o homem tem consultas marcadas duas vezes por semana. O estilo de vida de Hailee também foi completamente alterado pela doação. As cirurgias duraram oito horas e meia e a recuperação completa deve levar seis meses.

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