Após visita ao cabeleireiro, mãe publica desabafo no Facebook
Após compartilhar mensagem, Emily foi resgatada por um profissional com 31 anos de experiência: "Ela não podia andar por aí com o cabelo naquele estado"
Emily, uma simpática mãe que mora em Sydney, Austrália, com a família, estava empolgada com a ideia de se arrumar para um casamento num salão de cabeleireiros. Ela se programou e pagou 300 dólares (cerca de 950 reais) para um profissional tingisse suas madeixas antes da cerimônia. O problema é que a pessoa responsável pela tarefa acabou fazendo um trabalho ruim.
Poucas horas após a visita ao salão, Emily estava em prantos publicando uma mensagem no Facebook: “Preciso de ajuda urgente. Eu pegarei um voo amanhã pela manhã. Eu preciso de uma sugestão sobre como arrumar esse cabelo. O cabeleireiro está fechado hoje“, desabafou a mulher nas redes sociais após ver o resultado da tintura. Por sorte, Catherine Sheppard, uma cabeleireira com 31 anos de experiência, resolveu ajudá-la.
Ela viu o estado “horroroso” do cabelo de Emily e se ofereceu para receber a mulher em seu dia de folga. “Ela não podia andar por aí com o cabelo naquele estalo. Parecia que uma pessoa cega tinha tingido o cabelo dela, literalmente. Estava horroroso“, contou Catherine ao The Daily Mail. “Se ela tivesse deitado no chão e o meu cachorro tivesse as patas cheias de cândida, nós teríamos feito um trabalho melhor. Estava muito ruim. Eu nunca vi algo assim em 31 anos“, contou. Veja o resultado:
Apenas 30 minutos após o desabafo no Facebook, Emily foi recebida por Catherine em seu salão de cabeleireiro. “Eu ganhei um grande abraço ao chegar e fiquei tão movida por sua bondade, que acabei chorando“, desabafou a mulher. “Ao fim do processo, eu tentei pagá-la, mas ela recusou. Ela é muito apaixonada por seu trabalho e realmente queria ajudar. Ela é uma mãe nota 10, os filhos dela têm sorte!“, elogiou Emily.
Esta, no entanto, não é a primeira vez que Catherine socorre uma mãe em apuros. “A cada três meses, eu peço para que os meus clientes indiquem alguém que não tem condições para pagar pelo cabeleireiro. Assim, eu posso mimá-los um pouco. É retribuir para a comunidade. Eles nos apoiam, então nós devemos retribuir de alguma forma“, comentou.
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