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Bruno Gagliasso dá detalhes da briga com o irmão: “Não foi por política”

O ator também falou sobre quando transou com a esposa na escada de um prédio após uma separação

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
6 jul 2022, 10h44

Bruno Gagliasso participou do podcast da esposa Giovanna Ewbank e de Fernanda Paes Leme e falou sobre a briga com o irmão, Thiago Gagliasso. Os dois estão brigados desde 2018. De acordo com ele, as desavenças não têm a ver com posicionamentos políticos.

“Não só posicionamento político. A gente enxerga a vida diferente (…) Não é por causa de eleição, é bom deixar isso claro, porque muita gente fala: ‘Eles brigaram por causa de política’. Não foi, a gente foi exposto de uma maneira, eu e minha mulher, que a gente não queria ser exposto, simples assim. Ficou muito evidente a nossa diferença, mas não foi por causa de política”, explicou Gagliasso.

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Ele também não descartou a possibilidade de uma reaproximação, mas disse acreditar que isso não seria possível hoje em dia. “Em algum momento talvez sim, mas hoje não consigo enxergar isso, porque admiração, respeito, afinidade, hoje não sinto por ele. O que eu sinto é o amor de irmão, isso nunca vai se apagar, e a saudade de tudo o que a gente viveu, isso é um fato”.

Sexo na escada

O ator também comentou sobre uma reconciliação após uma separação com Giovanna. O casal transou na escada do prédio do irmão da atriz e apresentadora. O barulho, no entanto, chamou a atenção de um vizinho.

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“A gente estava empolgado, ficamos dois meses sem se ver e se amando. A verdade é que a gente se amava muito, e o encontro foi ‘pá’, fomos na escada para transar. O cara saiu armado, um delegado, e ouviu um barulho estranho e achou confuso. A gente estava no último andar, na casa de máquina”, lembrou.

“A gente foi para a escada porque não dava para transar na casa do meu irmão. A gente ia transar no quarto dele?”, falou Giovanna. “Fizemos tanto barulho! Aí de repente a gente sem roupa e, do nada, a escada de emergência fez um barulho. O cara com uma arma e a gente gritando falando ‘ai, Meu Deus’. Nunca mais voltei naquele prédio do meu irmão”.

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