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Anitta fala da política, é criticada e dá resposta no Twitter

"Rezando pelo nosso país", publicou a cantora após a informação de que Temer teria dado permissão para que continuassem a propina a Eduardo Cunha.

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 18 Maio 2017, 12h33 - Publicado em 18 Maio 2017, 12h31

Assim como todos os brasileiros, Anitta resolveu se pronunciar sobre as acusações contra o governo de Michel Temer que dominaram os noticiários na noite desta quarta (16). Em um tuíte, a cantora desejou o melhor para o povo brasileiro: “Como disse um amigo… m*rda é adubo! Que usemos as m*rdas de hoje para nosso crescimento amanhã“.

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“Rezando pelo nosso país“, finalizou a cantora brasileira num tuíte que já recebeu mais de 16 000 curtidas. A mensagem foi publicada na madrugada desta quinta (18), após a informação de que o presidente Michel Temer teria dado permissão para que Joesley Batista, dono da JBS, continuasse pagando propina ao ex-deputado Eduardo Cunha.

O recado de Anitta chamou muita atenção nas redes sociais e recebeu respostas dos fãs da cantora. Brincando, um rapaz perguntou se “é verdade que você vai se candidatar a presidenta do Brasil 2018”. Ela nem teve tempo de responder, quando um outro rapaz a criticou num comentário: “Larga de ser burro, lógico que não. Só se for para acabar ainda mais com nosso país. Ela nada mais é que uma prostituta“, escreveu.

A cantora, que é conhecida nas redes sociais por não deixar comentários negativos passarem batido, respondeu à crítica — e foi elogiada nas redes sociais: “Se prostituir no Brasil não é ilegal. Uma prostituta pode ser mais honesta, estudada e competente que um adolescente machista e preconceituoso“, escreveu, num tuíte que já acumula mais de 3 700 curtidas. Confira:

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