Na Plateia Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
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Susana Vieira é “Uma Shirley Qualquer”, depois de Sorrah e Betty

A atriz estrela a terceira versão brasileira da peça do inglês Willy Russel, assinada por Miguel Falabella, no Teatro Renaissance

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 11 jan 2017, 12h29 - Publicado em 11 jan 2017, 12h26
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  • Depois de Renata Sorrah e Betty Faria, é a vez de Susana Vieira protagonizar uma nova montagem do monólogo “Shirley Valentine”. A peça escrita pelo inglês Willy Russel em 1986 ganhou uma versão cinematográfica com a atriz Pauline Collins três anos depois e virou um espécie de desabafo feminista da mulher que se livra da opressão e consegue reformular seu papel na maturidade. Com adaptação e direção de Miguel Falabella, a peça foi rebatizada de “Uma Shirley Qualquer” e enfoca uma entediada dona de casa que recebe o convite de uma amiga para passar alguns dias na Grécia e, por lá, tem uma nova visão de mundo. O espetáculo com Susana Vieira estreia no Teatro Renaissance na sexta (13), às 21h30, e segue em temporada até 26 de março, com ingressos a R$ 100,00.

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    Renata Sorrah - Pôster Shirley Valentine
    Renata Sorrah: cartaz da primeira versão de “Shirley Valentine”, em 1991 (Divulgação)

    O público brasileiro conheceu “Shirley Valentine” no teatro através de Renata Sorrah. Sob a direção de Euclydes Marinho, a atriz estreou a peça em 1991, e a personagem trazia uma caracterização romântica da mulher submissa que descobre a vida depois de viajar para a Grécia e, enfim, pode decidir sobre o que deseja para si.

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    Betty Faria em "Shirley Valentine": peça correu o Brasil em 2009 e 2011
    Betty Faria em “Shirley Valentine”: peça correu o Brasil em 2009 e 2011 (Águeda Amaral)

    Dirigida por Guilherme Leme, Betty Faria deu corpo e alma para a personagem em uma versão “abrasileirada” do texto inglês. Desta vez, “Shirley Valentine” foi vista como uma mulher do povo, cansada da rotina doméstica e incomodada com a falta de atenção do marido e dos filhos. Na viagem para a Grécia, ela recupera sua identidade do passado e se reinventa também. A montagem estreou em São Paulo em 2009 e até 2011 percorreu grande parte das capitais do país.

    + O que deve vir por aí em 2017.

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