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Mulheres de 30, Juliana Araripe e Camila Raffanti estão de volta com “Afrodite Já Tinha Celulite”

“Confissões das Mulheres de 30” estreou em junho de 2008 nas sessões de meio da semana do Teatro Folha. O início de carreira despretensioso surpreendeu até o próprio elenco – na época, formado por Juliana Araripe, Camila Raffanti e Melissa Vettore, sob a direção de Fernanda D’Umbra, todas amigas e recém-saídas do seriado “Mothern”, do […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 11h26 - Publicado em 14 fev 2013, 15h10
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Juliana Araripe e Camila Raffanti fazem nova aposta em esquetes sobre o universo feminino (Foto: Salvador Cordaro)

“Confissões das Mulheres de 30” estreou em junho de 2008 nas sessões de meio da semana do Teatro Folha. O início de carreira despretensioso surpreendeu até o próprio elenco – na época, formado por Juliana Araripe, Camila Raffanti e Melissa Vettore, sob a direção de Fernanda D’Umbra, todas amigas e recém-saídas do seriado “Mothern”, do GNT. Os ingressos logo começaram a se esgotar, a peça ganhou o horário nobre de sexta a domingo e, depois de mudanças no elenco e até na direção, a montagem inspirada na dramaturgia de Domingos Oliveira fechou quatro anos de sucesso com mais de 180 mil espectadores.

Bem… Cabeça de menina é sempre uma caixinha de surpresas, certo? Rende muitos assuntos e elas adoram ver que outras também vivem tragicomédias semelhantes. Esse filão foi descoberto no teatro brasileiro. Mônica Martelli sabe bem disso.  Por aqui, Juliana Araripe e Camila Raffanti preferem não se fazer de rogadas e querem divertir outras vastas plateias. Em 2 de março, a dupla estreia a comédia “Afrodite Já Tinha Celulite”, começando de mansinho no pequeno teatro da Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi. Escrita pela dupla, a peça é formada por esquetes irreverentes e confessionais sobre o universo feminino, claro. Camila diz que quer assumir sem vergonha que canta música sertaneja em alto e bom som quando está dirigindo – seu carro. Juliana, por sua vez, lembra que toda mulher há muito tempo casada pode pensar que não sabe mais dançar sozinha na balada. Por meio dessas e outras histórias, “Afrodite Já Tinha Celulite” quer ganhar o público. E, como teatro muitas vezes é espelho, pode conseguir.

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