Na Plateia Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
Continua após publicidade

Dirigidas por Georgette Fadel, Janaina Leite e Silvia Lourenço revivem a temática homoerótica de “A Cicatriz É a Flor”

Em 2004, antes de conhecer a consagração com “Agreste”, o dramaturgo pernambucano Newton Moreno causou algum reboliço com um belo espetáculo de temática homoerótica. Luah Guimarãez e Mariana Senne protagonizaram “A Cicatriz É a Flor” no Teatro de Arena Eugênio Kusnet. Quem perdeu aquela montagem – ou não teve oportunidade de ver –, ganha uma […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 00h35 - Publicado em 9 set 2014, 12h57
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Janaina Leite e Silvia Lourenço: "A Cicatriz é a Flor" no Sesc Ipiranga (Foto: Richner Allan)

    Janaina Leite e Silvia Lourenço: “A Cicatriz é a Flor” no Itaú e Sesc Ipiranga (Foto: Richner Allan)

    Publicidade

    Em 2004, antes de conhecer a consagração com “Agreste”, o dramaturgo pernambucano Newton Moreno causou algum reboliço com um belo espetáculo de temática homoerótica. Luah Guimarãez e Mariana Senne protagonizaram “A Cicatriz É a Flor” no Teatro de Arena Eugênio Kusnet. Quem perdeu aquela montagem – ou não teve oportunidade de ver –, ganha uma nova chance de conhecer o texto. Sob a direção de Georgette Fadel, as atrizes Janaina Leite e Silvia Lourenço farão três apresentações da peça. A primeira será amanhã, dia 10, às 20h, no Itaú Cultural, dentro da programação “De Vez em Quarta, Teatro”, com tradução em libras e entrada franca. Depois, no sábado (20), às 21h, e no domingo (21), às 18h, as moças ocupam o casarão do projeto É Logo Ali, do Sesc Ipiranga, localizado na Rua Bom Pastor, 709. Os ingressos custam R$ 12,00.

    Publicidade

    + Leia entrevista com a atriz Janaina Leite.

    “A Cicatriz É a Flor” traz a história de amor entre uma tatuadora e uma escarificadora. A relação das duas é eternizada com cortes pelo corpo da namorada. A agressividade da ação e a sedução poética das imagens se justapõem como numa prática de body art, onde a beleza depende da dor para existir. A cenografia se resume a três véus e uma mesa lateral com um banquinho. Na trilha sonora, surge uma canção interpretada por Tom Zé. Durante o final de semana do Sesc, Georgette Fadel também ministra no local o workshop “Os Caminhos do Ator”.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de São Paulo

    a partir de R$ 39,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.