“Jim” e outras quatro peças inspiradas em personagens reais
“Jim” Teatro Vivo, sexta a domingo. Eriberto Leão interpreta o roqueiro Jim Morrison e um fã obcecado que vai ao túmulo do líder do The Doors para acertar as contas com o ídolo. O texto de Walter Daguerre tem direção de Paulo de Moraes. E mais quatro peças inspiradas em personagens reais… “Camille e Rodin” […]
Teatro Vivo, sexta a domingo.
Eriberto Leão interpreta o roqueiro Jim Morrison e um fã obcecado que vai ao túmulo do líder do The Doors para acertar as contas com o ídolo. O texto de Walter Daguerre tem direção de Paulo de Moraes.
E mais quatro peças inspiradas em personagens reais…
Auditório do Masp Unilever, quinta a domingo.
Escrito por Franz Keppler, o drama traz à tona o relacionamento entre o escultor Auguste Rodin (1840-1917) e sua discípula Camille Claudel (1864-1943). Recém-chegada a Paris, Camille (Melissa Vettore) torna-se amante de Rodin (Leopoldo Pacheco). A intuição dela e o apuro técnico dele criam um embate marcado pela competitividade e pelas diferentes visões de geração e do amor. Direção de Elias Andreato.
Teatro Itália, sexta a domingo.
O drama Depois do Amor, de Fernando Duarte, flagra os últimos meses de vida de Marilyn Monroe (1926-1962), enquanto a estrela filmava Something’s Got to Give. Danielle Winits representa Marilyn em meio a uma crise pessoal que a impede, inclusive, de cumprir a agenda. Em casa, a atriz recebe Margot (papel de Maria Eduarda de Carvalho), assistente encarregada de ajustar os figurinos da produção. Direção de Marília Pêra.
Espaço Parlapatões, quinta e sexta.
Dirigido por Ralph Maizza, o espetáculo parte de um olhar sobre a infância de Charles Spencer Chaplin (1889-1977) para estabelecer uma reflexão a respeito dos arquétipos do inconsciente humano.
Tuca, sexta a domingo.
Antonio Fagundes e seu filho Bruno Fagundes estão frente a frente no palco. A comédia dramática confronta o artista plástico Mark Rothko (1903-1970) com seu jovem assistente Ken, um aspirante a pintor com os ideais típicos da juventude e ainda ingênuo para saber que só a experiência ajusta algumas equações. Direção de Jorge Takla.
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