Memória Por Blog Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Materiais escolares que faziam sucesso nas décadas passadas

Objetos que sempre relembramos, mesmo com a passagem do tempo

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 dez 2017, 15h17
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  • Não importa a sua idade, os primeiros anos de escola sem dúvida deixaram uma enorme marca na história da sua vida. É nesse período que todos deixamos de ser os bebezinhos da mamãe e passamos a ter responsabilidades e horários a cumprir. Ou, pelo menos, a maioria de nós.

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    Uma das coisas que mais lembramos do nosso início na escola é do nosso material escolar. Não aquele que a escola pede naquela enorme lista, que já existia há décadas, e sim aqueles itens avulsos que tínhamos, alguns até eram dados como presente em aniversários ou em Dia da Criança, e que faziam sucesso entre os colegas de sala de aula. Entre as décadas de 60 a 90, qualquer item escolar diferente era tratado como peça de coleção, para a alegria do dono e olhares curiosos dos outros amiguinhos.

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    Relembre algumas coisas que você pode ter possuído naqueles tempos de descobertas e não conseguiu esquecer a sensação que isso dava.

     

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    As crianças dos anos 70 levavam seu material para a escola em pastas, ou na mão. Foi quando surgiu essa mala especial, que também era uma mochila, uma novidade para os estudantes daquela época. Chamada de Bauzinho, a mala da Primícia tinha até travas estilo “olho-de-gato”, que brilhavam sob uma luz forte, como faróis de carros. Uma grande campanha publicitária em gibis fez dela um grande sucesso entre a garotada.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    A caneta BIC de quatro cores foi lançada no final dos anos 80, e se tornou rapidamente o objeto de desejo de todo mundo, estudantes e não estudantes. Era ideal para escrever textos que precisavam de destaque em determinadas partes, era só mudar a cor com apenas um clique, sem nenhum trabalho.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Ah, desejo de dez em cada dez estudantes que se digladiavam com a matemática, o lápis tabuada era uma mão na roda nos anos 70. Dizem que depois foi proibido.

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    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Nos anos 60 e 70, os estojos escolares eram de madeira, e alguns tinham upgrades interessantes para a época, como é o caso deste, que tinha uma porta deslizante que se escondia como mágica. Em diversos tamanhos, estes estojos tinham até divisões especiais para lápis, borrachas e outros apetrechos.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Os primeiros apontadores que já vinham com seu próprio compartimento para guardar as lascas de lápis apontados surgiram ainda nos anos 70. Nas décadas seguintes, eles ganharam formas bem mais transadas e jovens, mas os primeiros eram mais simples, como este da foto.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Sensação em qualquer época, as canetinhas hidrográficas eram representadas principalmente pelas famosas Sylvapen e pela concorrente Bic Ponta Porosa, que surgiu depois, mas que também fez enorme sucesso.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    A caixa de lápis de cor da Faber Castell com 48 cores é até hoje um dos itens mais desejados por quem gosta de desenhar no papel, mas quando surgiram nos anos 80, esses lápis eram restritos a uma pequena parcela mais abonada da sociedade.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Outro estilo de estojo que fez muito sucesso, já nos anos 80, foi o estojo de dois andares, que no princípio era de madeira, como seus primos mais velhos, mas já nos anos 80 ganharam novos formatos e cores, feitos de plástico ou lata, e se tornaram febre, principalmente entre as meninas.

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    (Reprodução/Veja SP)

     

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    A primeira lapiseira a se tornar muito conhecida por aqui foi a Compactor Técnico, que vinha com grafite de 1 milímetro e um apontador próprio. Logo surgiu a Poly da Faber Castell com grafites de 0,5 e 0,7 milímetros, que não precisavam ser apontados.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Uma das primeiras regalias que surgiram para estudantes do primário foi um lápis que tinha uma borracha acoplada, tornando muito mais fácil o ato de corrigir suas contas erradas naquela prova de matemática.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    Numa época em que cantinas nas escolas eram raras, a maioria das crianças levava seu lanche de casa, geralmente numa lancheira simples com um copo de plástico para o suco. Como tudo evolui, as lancheiras se tornaram incrementadas, com copos térmicos e outras modernidades.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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    As canetinhas em forma de pinos de boliche viraram mania nos anos 90. Elas eram guardadas em um estojo com a forma de um pino bem maior, cuja tampa era uma bola, ou seja, dava mesmo pra jogar boliche com elas. Ninguém se importava com o espaço enorme que elas ocupavam na mochila.

    (Reprodução/Veja SP)

     

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