3x4

A coluna 3x4 vai representar o frescor e o detalhe de todos os tempos e movimentos de uma São Paulo na visão de Léo Galvão – de uma ponta a outra, de todos os lados, com todo mundo – junto.

Cultura & Lazer

Moda, lazer e ousadias

Um olhar pessoal para o que pulsa em São Paulo: estilo, comportamento e tudo aquilo que provoca movimento

Por Leo Galvão
3 dez 2025, 12h37

Todo dia, um novo jeito de apresentar a cidade e retratar o espírito do tempo. A Veja São Paulo tem um compromisso incansável com o leitor, o internauta e o seguidor. É contando histórias, descobrindo lugares, experimentando sabores, decifrando novas tendências e debatendo comportamentos que se constrói uma vida. E com festa também, claro.

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No mês de aniversário da publicação, a coluna 3×4 chega com a promessa de representar o frescor e o detalhe de todos os tempos e movimentos de uma São Paulo que é minha, mas que eu também quero que seja de vocês. De uma ponta a outra, de todos os lados, com todo mundo – junto.

Em 2025 comemoramos os 40 anos da Veja São Paulo, mas também do fim da Ditadura Militar e do início da Nova República no Brasil. Do filme “O Beijo da Mulher-Aranha”, do Hector Babenco e do primeiro lugar de “Like a Prayer”, da Madonna, nas paradas de sucesso pelo mundo.

Há 40 anos nascia o axé músic, o álbum de estreia do Legião Urbana (e eu dizia ainda é cedo, cedo, cedoooooo!), e a música Exagerado, do Cazuza. Millennials completam 40 anos em 2025.

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Em 1985 nascia o Emicida, Bruno Mars, Lana Del Rey, Filipe Ret, Erika Januza e Nicole Bahls. E o restaurante Capim Santo também (Vamos fazer uma festa para comemorar isso, Morena Leite e Adriana Drigo?).

Acontecia o primeiro Rock in Rio com Queen, AC/DC, Rod Stewart, Iron Maiden para 1 milhão de pessoas na cidade do rock, no Rio de Janeiro. FHC perdia a cadeira da prefeitura da cidade para Jânio Quadros. Era lançada a primeira versão do sistema operacional Windows 1.0, da Microsoft e ia ao ar o primeiro Criança Esperança.

Não sei como é fazer 40 anos, mas quando chegar a hora, quero que seja meio assim como a Veja São Paulo. Segura e um tanto atrevida, corajosa, na prateleira do tradicional com um pezinho ali no digital.

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Meio influencer, totalmente influência. Tenho 10 anos de São Paulo e a Veja São Paulo sempre foi a minha bíblia e bússola, quem diria que algum dia eu estaria aqui.

Poderia falar mil coisas sobre quem eu sou, o que eu fiz, onde eu frequento e com quem eu me relaciono, mas vou deixar isso para a gente descobrir juntos e aos poucos. Assim como faço com São Paulo, esse cardápio de moda, lazer e ousadias – como diria Roberto Civita, em 1985, em sua primeira reportagem para essa revista quarentona.