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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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‘Ninguém é de Ninguém’: drama espírita trata de relacionamentos abusivos

Carol Castro, Danton Mello, Rocco Pitanga, Paloma Bernardi e diretor Wagner de Assis falam à Vejinha sobre o longa

Por Barbara Demerov
20 abr 2023, 17h21
Casal se abraça
'Ninguém é de Ninguém': drama espírita nos cinemas (Divulgação/Divulgação)
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Baseado no best-seller de Zíbia Gasparetto, o drama Ninguém É de Ninguém já está em cartaz nos cinemas. Dirigido por Wagner de Assis (Nosso Lar) é um romance dramático com pitadas de suspense sobrenatural e um viés espiritual.

Dois casais – Gabriela (Carol Castro) com Roberto (Danton Mello) e Renato (Rocco Pitanga) e Gioconda (Paloma Bernardi) – vivem suas vidas até que seus destinos se entrelaçam. 

À Vejinha, diretor e elenco falam sobre os temas que o filme aborda, como ciúmes, machismo estrutural e possessividade. “São doenças da alma. O olhar espiritual me moveu na realização”, diz Wagner. “É uma história com duras consequências. Gosto de pensar que é uma trama para fazer refletir e, quem sabe, fazer as pessoas olharem para si. Enquanto forma de arte, quero apresentar uma história de fácil identificação.”

Paloma destaca que, independente de espiritualidade, o filme tem o potencial de alcançar diferentes públicos. “Falamos sobre saúde mental e relações tóxicas – questões que alcançam não só as mulheres como também crianças e idosos. Isso pode prejudicar imensamente as pessoas. Então, nada mais importante que o cinema para ajudar a disseminar uma mensagem positiva. A arte cura”, diz Paloma.

Sobre o fato de o filme ser adaptado de um livro, Danton conta que não leu a obra original por escolha própria. “Eu resolvi ficar só com o roteiro, pois confio muito no trabalho de Wagner”, explica. O ator quis se basear somente no roteiro para construir seu personagem de forma mais livre.

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Apesar de a temática ser densa, com diversas sequências de violência, Rocco relembra que as filmagens foram agradáveis: “a cada cena, sentíamos uma energia positiva da equipe, que era majoritariamente feminina.”

Carol, por sua vez, diz que aceitou o projeto em uma fase difícil no âmbito pessoal. “Eu estava terminando Maldivas (a série) e comecei a ler o roteiro pensando: ‘será que vou conseguir?’. Quando terminei de ler – e tive vários gatilhos lendo – vi que não era à toa que a personagem caiu no meu colo. Encarei como uma missão que me desafiou bastante.”

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