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LOCA: relacionamentos tóxicos são tema de comédia brasileira

Mariana Ximenes e a diretora do longa, Claudia Jouvin, falam à Vejinha sobre o lançamento e a retomada da parceria após trabalho conjunto em Um Homem Só

Por Barbara Demerov
20 ago 2021, 06h00
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  • LOCA, filme de comédia já disponível no Telecine, traz Mariana Ximenes, Debora Lamm e Roberta Rodrigues como protagonistas de uma história sobre o fim de relacionamentos tóxicos. Elas estão cansadas de ser chamadas de “loucas” e buscam por mais independência e respeito. À Vejinha, Mariana e a diretora Claudia Jouvin, amigas na vida real que retomam a parceria após o longa Um Homem Só, falam sobre o lançamento.

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    Como foi a experiência de trabalhar com Mariana novamente?

    Claudia — A Mariana é uma das minhas melhores amigas, além de ser essa atriz maravilhosa. Em Um Homem Só ela também foi produtora, mas em LOCA eu fui convidada pela Carolina Jabor (produtora) e, a partir daí, chamamos a Mari. Trabalhar com ela é uma delícia, pois temos uma sintonia forte, praticamente falamos uma língua própria. Descobri coisas em mim por trabalhar ao lado dela.

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    Como se deu o processo de construção de Manuela, sua personagem?

    Mariana — Ela erra, tenta evoluir e mudar. É uma mulher humana que quer trazer sua personalidade para o trabalho e relações amorosas. E, como interpreto uma jornalista, procurei inspiração em profissionais que admiro, como Andréia Sadi, Natuza Nery e Maju Coutinho. Isso ajudou o meu processo. Poder dar vida à Manuela e ligar esse ofício com a comédia foi algo que me agradou bastante.

    LOCA apresenta mulheres e situações reais. A temática feminina na comédia agrada vocês mais do que no drama?

    Mariana — Na comédia também é possível falar sobre temas mais pesados. Você pega o público desprevenido com questões que importam. Talvez até seja um alcance mais transformador. Os filmes de Paulo Gustavo representam muito isso. A comédia é revolucionária.

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    Claudia — Como diretora, eu sempre procuro trabalhar com temáticas femininas independentemente do gênero. Já fiz drama, comédia, terror… mas gosto mais desse universo e de poder falar sobre ele com delicadeza e propriedade.

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    Publicado em VEJA São Paulo de 25 de agosto de 2021, edição nº 2752

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