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King’s Man: a Origem traz toques históricos à franquia de ação

Em entrevista à Vejinha, atriz Gemma Arterton diz que "este capítulo é mais enraizado na seriedade e nas emoções"; filme estreia em 6 de janeiro

Por Barbara Demerov
23 dez 2021, 06h00
Imagem mostra montagem com 8 pessoas sobre fundo nublado. Um avião ao fundo e marcas de explosão na parte inferior da imagem.
King’s Man: a Origem narra o início da primeira agência de Inteligência independente. (20th Century Studios/Divulgação)
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Em 6 de janeiro, estreia o filme King’s Man: a Origem. Com direção de Matthew Vaughn (Kick-Ass) e elenco formado por Ralph Fiennes, Gemma Arterton, Rhys Ifans, Matthew Goode, Tom Hollander, Harris Dickinson e Djimon Hounsou, o lançamento conta a história de origem da organização Kingsman, agência de Inteligência independente fundada em 1919.

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Na trama, um grupo composto dos piores tiranos do crime se reúne para planejar uma guerra. Entre eles está Grigori Rasputin, figura histórica da Rússia. Com isso, o elegante duque de Oxford (Fiennes) busca parceiros para deter essa grande ameaça.

À Vejinha, os atores Gemma Arterton e Djimon Hounsou falam sobre o contexto histórico inserido no terceiro capítulo da franquia. A atriz, que interpreta a corajosa Polly, afirma que o longa possui mais profundidade. “Ainda que nós tenhamos floreado alguns eventos, eles realmente aconteceram. Há também personagens reais, como Rasputin, e vários rumores sobre eles. Os outros filmes de Kingsman divertem bastante, mas este capítulo é um pouco mais enraizado na seriedade e nas emoções. Isso o diferencia.”

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Hounsou, por sua vez, relembra o desafio de filmar as cenas de ação e embates corpo a corpo. “As sequências foram bastante elaboradas e um grande desafio para mim. Lutamos e treinamos bastante. E você tem de ter muito cuidado para executar as coreografias”, diz.

A dupla ainda só destaca elogios a Ralph Fiennes, o protagonista de King’s Man: a Origem. “Ele é um verdadeiro mestre em seu ofício e foi incrível vê-lo fazendo um filme desse gênero. Ralph traz profundidade, nuances e articulação para a performance. Acho que todos nós que trabalhamos com ele pensamos pelo menos uma vez: ‘O.k., certo, isso é real!’”, conta Gemma.

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Publicado em VEJA São Paulo de 29 de dezembro de 2021, edição nº 2770

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