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Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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A Filha Perdida: filme da Netflix mergulha no universo feminino

Longa marca estreia da atriz Maggie Gyllenhaal na direção e foi indicado a duas categorias no Globo de Ouro 2022

Por Barbara Demerov
23 dez 2021, 06h00
Imagem mostra mulher de roupa branca sentada em uma cadeira de praia. Ao fundo, céu azul, areia e árvores.
Olivia Colman: estrela do drama A Filha Perdida, baseado no livro de Elena Ferrante. (Yannis Drakoulidis/Divulgação)
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A Filha Perdida, filme que marca a estreia da atriz Maggie Gyllenhaal na direção, é estrelado por Olivia Colman e Dakota Johnson. Com lançamento em 31 de dezembro na Netflix, o título foi indicado ao Globo de Ouro 2022 nas categorias de melhor direção e melhor atriz de drama (Colman) e é baseado no livro homônimo de Elena Ferrante.

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A trama conta a história de Leda, professora universitária que está de férias no sul da Itália. Lá, ela conhece Nina (Johnson) e sua filha, Elena, e fica obcecada por ambas. Tal proximidade desencadeia uma enxurrada de lembranças e segredos da própria vida de Leda, que tem duas filhas.

As atrizes falam à Vejinha sobre o lançamento que deve figurar na próxima cerimônia do Oscar. Para Colman, que já recebeu uma estatueta dourada por sua interpretação em A Favorita, em 2019, a afeição pela personagem surgiu logo no início. “Do ponto de vista de atuação, eu amo Leda. Não sei se seríamos amigas na vida real, mas amo como ela é corajosa em dizer ‘não’. É uma personagem honesta, assim como a forma com que foi escrita. É um alívio interpretar alguém que eu nunca vi retratada antes. Tenho amigas que assistiram ao filme e que agradeceram muito pelo trabalho de Maggie e Elena Ferrante. Nós, mulheres, somos bagunceiras, zangadas, ótimas ou péssimas em fazer certas coisas… E está tudo bem. O filme deixa isso claro.”

Dakota recorda que o período de filmagens foi agradável e repleto de união entre a diretora e as atrizes. “Tudo aconteceu naturalmente. Acho que tivemos sorte por nos amarmos genuinamente e nos sentirmos muito inspiradas umas pelas outras. Nós nos apoiamos e queremos estar por perto. Era um conjunto natural, um set espontâneo”, diz, antes de Olivia completar que até nos horários de refeições o trio permanecia junto. “Foi adorável viver esses momentos com elas.”

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Publicado em VEJA São Paulo de 29 de dezembro de 2021, edição nº 2770

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