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Ambulantes clandestinos vendem “pau de selfie” na Riviera por 80 reais

Com uma mochila nas costas e os olhos atentos na fiscalização, Jeferson Medeiros Sousa, de 19 anos, caminha pelas areias da Riviera São Lourenço, em Bertioga. Ao passar entre as cadeiras dos banhistas ele rapidamente estica um bastão que na ponta pode ser encaixado um telefone celular com câmera. “Olha o pau de selfie”, grita. […]

Por Fábio Lemos Lopes
Atualizado em 26 fev 2017, 19h20 - Publicado em 16 jan 2015, 08h00
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  • "Pau de selfie" é vendido por 80 reais na Riviera de São Lourenço (Foto: Fábio Lemos Lopes)

    “Pau de selfie” é vendido por 80 reais na Riviera de São Lourenço (Foto: Fábio Lemos Lopes)

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    Com uma mochila nas costas e os olhos atentos na fiscalização, Jeferson Medeiros Sousa, de 19 anos, caminha pelas areias da Riviera São Lourenço, em Bertioga. Ao passar entre as cadeiras dos banhistas ele rapidamente estica um bastão que na ponta pode ser encaixado um telefone celular com câmera. “Olha o pau de selfie”, grita. O acessório que ajuda a turbinar os retratos ganhou as praias do litoral paulista, tornando-se sensação do verão.

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    + Preço de “pau de selfie” varia até 210%

    Com gatilho no cabo e um fio que deve ser ligado ao smartphone, o equipamento custa 80 reais. “Se o cliente chorar um pouquinho, eu vendo por 75 reais.” Equipamento semelhante é encontrado por 60 reais na Rua 25 de Março, na capital. “Aqui, consigo vender oito por dia.”

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    + Os empreendedores do litoral que faturam bem na alta temporada

    Sousa também comercializa capas para proteger o celular embaixo da água (35 reais) e o rádio dos Minions, personagens do filme Meu Malvado Favorito. “Esse sai por 40 reais. Mas o povo quer mesmo é o pau de selfie.”

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    + Ubatuba: Cinco lugares para beber boas caipirinhas

    Sem autorização para trabalhar na praia, Jeferson vende clandestinamente os produtos na Riviera. Quando a fiscalização aparece, ele rapidamente foge para não ficar sem os produtos. “Eles levam tudo”. A aventura rende algumas histórias engraçadas. “Um amigo correu para a água. Nadou com os produtos apoiados na cabeça.”

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