Liz em contato com uma das obras da Bienal (Foto: Reprodução)
Neste sábado, eu, meu marido e meus filhos fomos ao Ibirapuera visitar a Bienal de São Paulo. Entramos bem empolgados e saímos meio sem paciência. Estranho, né?
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Pra gente, o passeio não valeu a pena, porque a gente caiu meio de pára-quedas, sem ler antes sobre os artistas, sem escolher o que gostaríamos de ver. Mas acho que aproveita melhor esta Bienal quem estiver mais informado.
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Eu fui crente que ia ter funcionários a postos para me indicar obras legais para uma família. O primeiro para quem perguntei apenas me deu um mapinha. O segundo me indicou o famoso pula-pula, criando uma expectativa na cabeça das crianças. Chegamos lá e estava quebrado havia dois dias.
Também achei que poderia ter um mapinha especial para os pequenos, com dicas de que trajeto fazer e explicações compatíveis à idade deles. Nada.
Theo curtindo instalação(Foto: Reprodução)
Outro ponto que me frustrou um pouco é que não havia nenhum aviso sobre obras inapropriadas para crianças.
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Resumindo: eu acho que quanto mais contato com arte, desde cedo, melhor. Então, apoio super famílias inteiras irem à Bienal. Mas, se der tempo, acho que vale fazer uma liçãozinha de casa e dar uma pesquisada antes. Acho que quem se prepara melhor, planeja o que ver, aproveita mais. Um bom começo é esse post no site da própria Bienal que listas as obras interativas.
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