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Por Marcos Paulo Reis
Dicas sobre corridas para praticantes do esporte, por Marcos Paulo Reis.
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Passar mal e continuar correndo não faz de você um super-herói

Um lado que talvez você não conheça desse que vos escreve é ser um “médico frustrado”. E não é raro um corredor chegar pedindo uma “consulta” – claro que dentro do universo que eu conheço e domino, que é a atividade física e o bem-estar. Algumas das questões mais comuns são: “posso correr se estiver […]

Por Marcus Oliveira
Atualizado em 27 fev 2017, 00h13 - Publicado em 16 set 2013, 10h00

Em caso de incômodo durante o treino, vale parar e até mesmo encerrar a atividade Crédito: Latinstok

Um lado que talvez você não conheça desse que vos escreve é ser um “médico frustrado”. E não é raro um corredor chegar pedindo uma “consulta” – claro que dentro do universo que eu conheço e domino, que é a atividade física e o bem-estar. Algumas das questões mais comuns são: “posso correr se estiver resfriado?”, “tudo bem treinar com dor de cabeça?”, “dormi pouco, posso fazer atividade física mesmo assim?”, “tive um desconforto estomacal, mas não quero ficar parado…”

As respostas são muito parecidas. A preocupação, sempre, deve ser com sua integridade física. Diante de um mal-estar, o melhor é não treinar naquele dia. No caso de uma indisposição leve, talvez pudesse ser feita uma atividade mais tranquila.

A medalha conquistada durante uma prova vale mais do que parece

Só que por causa da ansiedade (de novo ela!), achando que o treinamento será prejudicado por um ou dois dias parados, muita gente ignora a recomendação e repete a clássica besteira: “vou correr para eliminar o problema pelo suor”. Como se fosse simples assim. Agindo dessa forma, você compromete ainda mais seu estado, sobrecarregando o corpo, se desidratando, baixando a resistência.

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Como é que dá para fazer um treino de tiro ou uma rodagem longa com um nariz congestionado, uma dor de cabeça, uma dor de barriga ou um sono monstro minando sua energia? Tem mais é que se cuidar, descansar, se hidratar e se alimentar bem.

E se algum incômodo surgir durante o treino, também vale parar e avaliar o que você está sentindo e até mesmo encerrar a atividade naquela hora. Eu já cheguei a interromper treino por causa de uma dor de cabeça – e nem por isso fiquei para trás.

Vale repetir: ninguém deveria se achar super-herói, indestrutível, e posar de bonito para os amigos aplaudirem nas redes sociais. Não há nada de nobre em dizer que realizou um treino com febre alta ou depois de ter virado a noite trabalhando. Somos humanos, temos pontos vulneráveis e às vezes é preciso dar um tempo.

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