“Desaparecidos”
Por Miguel Barbieri Jr. Se esse terror nacional fosse lançado há mais de dez anos, talvez provocasse algum barulho ou trouxesse algum frescor ao gênero. Mas depois de “A Bruxa de Blair”, “Quarentena”, “Atividade Paranormal” e “O Último Exorcismo”, entre outros títulos, fica difícil tomar sustos ou ter alguma reação a não ser a indiferença. […]
Por Miguel Barbieri Jr.
Se esse terror nacional fosse lançado há mais de dez anos, talvez provocasse algum barulho ou trouxesse algum frescor ao gênero. Mas depois de “A Bruxa de Blair”, “Quarentena”, “Atividade Paranormal” e “O Último Exorcismo”, entre outros títulos, fica difícil tomar sustos ou ter alguma reação a não ser a indiferença. Na intenção de dar um aspecto de realidade à forjada ficção, o diretor acabou confundindo cinema barato e independente com um produto descartável de qualidade sofrível. Nascido em Florianópolis, Schurmann, membro da família dos famosos velejadores, criou perfis falsos no Facebook para seus personagens e a história parecerem verdadeiros. Na trama, um casal de namorados, outro de irmãos e mais uma amiga saem de São Paulo para uma festa em Ilhabela. Junto do convite há uma câmera portátil para que eles registrem todos os momentos. Lá, um dos rapazes se embrenha na mata na companhia de uma moça. A partir daí, algo aterrador está à espreita das vítimas.
+ Veja onde assistir a “Desaparecidos”
+ Os melhores filmes em cartaz
+ As estreias da semana; salas e horários
Avaliação: péssimo