Carta ao leitor

Alice Granato é redatora-chefe da Veja São Paulo. Jornalista e escritora, formada pela Puc-SP, trabalhou em algumas das principais redações do país, como os jornais O Estado de S. Paulo e o Jornal da Tarde nas áreas de cidades, cultura e modo de vida; na Revista Veja com comportamento; na revista Serafina da Folha de S. Paulo fazendo perfis e entrevistas de grandes personalidades da cultura; editou a revista Bestuji com os mais importantes fotógrafos brasileiros; foi correspondente da revista Gula de gastronomia por mais de uma década; entre muitas outras publicações como a Elle, com reportagens de arte, life-style e viagens. É autora do livro “Sabor do Brasil” da editora Sextante Artes, do “Fabricando Chocolate”, da mesma editora e da coletânea para crianças “Saborzinho do Brasil”, da Bazar do Tempo. Alice também dirige o Acervo Ivald Granato, cuidando da memória e da obra do seu pai, o artista plástico fluminense, Ivald Granato.

Cultura & Lazer

Carta ao Leitor: Orgulho presente

A redatora-chefe Alice Granato escreve sobre a capa com personalidades 60+ da comunidade LGBTQIAPN+ e a entrevista com o infectologista David Uip

Por alice.granato
20 jun 2025, 06h00

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A Parada do Orgulho LGBT+ vai tomar a Avenida Paulista neste domingo (22) com seu espetáculo multicolorido. Neste ano, a homenagem especial é para as pessoas 60+ da comunidade. Inspirados no tema, fomos atrás de memórias e histórias de artistas veteranos e emblemáticos na constante luta contra o preconceito.

O repórter Humberto Abdo foi polivalente: entrevistou os personagens, acompanhou os ensaios de foto de Wanezza Soares e fez ainda as Amarelinhas da semana com o médico David Uip, diretor de infectologia da Rede D’Or, que aborda na entrevista questões cruciais como envelhecimento e saúde pública. Ele adverte: “Não vejo o Brasil se preparando para novas pandemias”.

david-uip-infectologita — O médico infectologista David Uip faz
alertas importantes (Leo Martins/Veja SP)

No curso da edição, trazemos matérias importantes sobre a cidade, como a origem dos nomes das ruas e seu potencial de mudança, com mais pesquisa e informações, e também um mapeamento de dialetos indígenas, ambas apontando sinais dos novos tempos.

Para fechar a edição, a Mural SP estampa uma obra do artista paulistano (e do mundo) Vik Muniz, que acaba de estrear a exposição A Olho Nu, no Instituto Ricardo Brennand, em Recife, com mais de 200 obras suas e curadoria de Daniel Rangel. A Parada pode vir quente, que estamos fervendo. Boa leitura!

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