Caio e Hara: “Ela fez as vezes de uma terapia, porque me ajudou a superar a morte de meu pai” (Foto: Fernando Moraes)
Em 2010, o designer Caio Lima encontrou na Avenida do Estado uma cadela da raça pit bull. Hara, como foi batizada, estava no cio e tinha uma inflamação na pele. A fêmea acabou adotada e hoje vive com outros sete irmãos. “Ela fez as vezes de uma terapia, porque me ajudou a superar a morte de meu pai”, diz Caio. No começo do ano passado, por influência da mãe, protetora de animais há duas décadas, ele pôs para funcionar o projeto Hopet. Por meio de jantares, sessões de cinema e outras iniciativas, arrecada dinheiro para ajudar abrigos e recentemente lançou produtos licenciados, à venda no site www.hopet.com.br, como canecas, camisetas e squeezes. Alguns objetos têm o desenho da mascote do Hopet, Hara, criado pela voluntária Bruna Dias. Parte das vendas dos itens será revertida à causa.
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