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Cadela que teve patas e orelhas decepadas é resgatada

Crime ocorreu durante a madrugada e o tratamento será custeado pelo Instituto Luísa Mell

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 set 2021, 10h15 - Publicado em 17 set 2021, 10h11
Pula, cadela resgatada
Pula teve as patas e orelhas decepadas por uma pessoa não identificada (Instituto Luísa Mell/Divulgação)
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Após ter as patas e orelhas decepadas por um criminoso, a cadela Pula, de oito anos, foi resgatada e terá o tratamento custeado pelo Instituto Luísa Mell. A ativista fez o acolhimento do bicho pessoalmente e falou sobre o caso em suas redes sociais.

“Uma das histórias mais tristes e perturbadoras que já presenciei. Se aproveitaram da bondade dela para decepá-la! Não sabemos ainda quem foi o monstro! Mas certamente um psicopata perigoso!”, escreveu Mell no Instagram.

A equipe foi acionada por Lana Constantino, de 44 anos, fundadora da Organização Não Governamental (ONG) “Aumigos da Bicharada”. Ao portal G1, a tutora da cadela, Marinalva Celestino da Silva, de 61 anos, contou que o marido dela chamou Pula para brincar, no entanto, ela não saía do local onde dormia. Ao puxarem o animal, viram que os lençóis da casinha estavam cheios de sangue e que ela estava com as patas e orelhas cortadas.

A tutora chegou a cuidar de Pula em casa, mas as feridas pioraram e ela não tinha condições de pagar por um tratamento. A família acredita que o crime ocorreu na madrugada, mas o responsável pela agressão ainda não foi identificado.

https://www.instagram.com/p/CT0Nysaprhi/

De acordo com uma das veterinárias do instituto, Marina Passadore, as cirurgias de Pula serão programadas de acordo com exames de raio-X feitos nesta semana. Antes dos procedimentos cirúrgicos, ela deve passar ainda por um tratamento para hemoparasitoses.

“Há um longo caminho para a recuperação da Pula: internação, cirurgias corretivas, próteses, fisioterapia… E só no final do tratamento poderemos dizer qual é o melhor destino para ela, já que ela precisará de cuidados veterinários e fisiterapêuticos para o resto da vida”, explica Marina.

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