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Arte ao Redor

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Bienal de São Paulo anuncia novidades para próxima edição

Evento, marcado para 2020, vai ir além da mostra coletiva no pavilhão Ciccillo Matarazzo no Parque Ibirapuera

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 Maio 2019, 16h50 - Publicado em 2 Maio 2019, 16h30
Foto da 33Portal Solar 5.12 (2018), de Alessandra Meili, Rebecca Sharp & Sofia Borges: obra exibida na 33ª edição da Bienal de São Paulo (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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A 34ª Bienal de Artes de São Paulo terá um novo formato. A tradicional mostra coletiva, que abre em setembro de 2020 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo acontecerá simultaneamente a outras exposições e atividades realizadas em instituições parceiras, a exemplo do Masp, Centro Cultural São Paulo (CCSP), Casa de Vidro e Museu Afro Brasil.

Outra novidade na Bienal de São Paulo é a promoção de três mostras individuais, a partir de março do mesmo ano. A essas atividades, que terão colaboração de instituições internacionais, se somam, até agosto, três eventos de curta duração de performance.

 

34BSP – Retrato dos curadores
Paulo Miyada, curador-adjunto, Carla Zaccagnini, curadora convidada, Jacopo Crivelli Visconti, curador-geral, Ruth Estévez, curadora convidada e Francesco Stocchi, curador convidado (Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo/Divulgação)

 

A proposta da próxima edição é orientada a partir dos eixos: tempo, superfície e profundidade, nos quais o curador-chefe, o italiano Jacopo Crivelli e sua equipe têm trabalhado. A seleção de artistas dos primeiros eventos deve sair em setembro de 2019. A lista da exposição maior, no entanto, está prevista para o final deste ano ou começo de 2020.

“Vamos tentar ser o mais abrangente possível e ir além do eixo Rio-São Paulo, da Europa e dos Estados Unidos. Estamos fazendo viagens de pesquisa para lugares onde curadores de Bienal tem ido pouco, como o Caribe. O Paulo Miyada (curador-adjunto) vai ficar duas semanas por lá, conhecendo artistas e suas produções”, explica Crivelli.

Sobre o diálogo com a situação política e social do país, tema que foi o calcanhar de aquiles da última edição, o italiano afirma: “Vai ser uma Bienal que  responde ao momento que estamos vivendo, mas sem tomar posições panfletárias. É preciso mesmo em momentos difíceis ter leituras mais simbólicas e metafóricas.”

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