Nama Baru fechará as portas em dezembro
Mais um bom restaurante fecha as portas. Desta vez é o Nama Baru, localizado no enclave Pompeia-Perdizes. Pelos menos os fãs têm até o domingo, 14 de dezembro, para desfrutar as receitas asiáticas do chef Ique Lopes. Só até essa data, poderão ser saboreadas sugestões como a lulinha empanada e crocante ao molho agridoce de […]
Mais um bom restaurante fecha as portas. Desta vez é o Nama Baru, localizado no enclave Pompeia-Perdizes. Pelos menos os fãs têm até o domingo, 14 de dezembro, para desfrutar as receitas asiáticas do chef Ique Lopes.
Só até essa data, poderão ser saboreadas sugestões como a lulinha empanada e crocante ao molho agridoce de pimenta (R$ 23,98), o wok de camarão e abacaxi com arroz de jasmim frito (R$ 53,48) e o curry verde suave de barriga e pernil de porco com de tamarindo e açúcar de palmeira (R$ 44,48).
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Coisa rara nesse tipo de acontecimento, recebi um e-mail do cozinheiro e sua mulher e sócia, Talita Vasconcelos, comunicando o fechamento. Começa dizendo:
“O Nama Baru entra para a estatística dos restaurantes que não aguentam completar dois anos de vida, não contando os quatro anos que estivemos no Naminha [endereço anterior na Avenida Pompeia], onde a operação era outra, mais informal e mais barata.”
Imediatamente liguei para Lopes. Ele contou que viveu altos e baixos desde que se mudou para um imóvel próprio na paralela Rua Barão do Bananal. Entre os principais problemas apontados por ele, estão os trabalhistas. “Tivemos mais de trinta garçons nesses dois anos. Na nossa experiência, as pessoas do salão não são comprometidas com o trabalho”, queixa-se. Em compensação, é só elogios para a turma da cozinha. “São todos muito envolvidos.”
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Quanto à qualidade dos pratos, Lopes tem convicção de que acertou no tipo de culinária, a asiática moderna. “Nossos clientes achavam a comida uma maravilha”, acredita.
Não vou fazer hambúrguer. Farei comida de verdade
O Nama Baru, porém, não vai desaparecer. Volta em fevereiro sobre rodas como o Nama Food Truck. Lopes conta que já tinha mandado fazer o caminhão com todos os equipamentos de uma cozinha. “Era para ser um negócio paralelo ao restaurante, mas virou meu grito de libertação, já que minha vontade neste momento era sair do país”, diz. Ele está feliz em poder ir para as ruas, além de fazer consultorias e parcerias.
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No novo negócio, Lopes investiu 200 mil reais, 10% do valor empregado para montar o restaurante – isso sem falar no imóvel, que também é próprio. “Não teremos apenas pratos asiáticos. Nossa pegada, sera mais contemporânea”, antecipa. O chef-empresário terá como sócio um amigo que era do restaurante Alonso’s, em Santos. “Não vou fazer hambúrguer. Farei comida de verdade.”
Confira as fotos dos pratos:
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