Le Jazz Brasserie terá a quarta unidade paulistana
O charmoso bistrô com cardápio a preços razoáveis abrirá a segunda filial em um shopping
O Le Jazz Brasserie completa uma década em dezembro e pode ser considerado um case na gastronomia paulistana. Consegue desde 2009 aproximar um número cada vez maior de pessoas da culinária francesa clássica. E essa aproximação se ampliará ainda mais a partir de junho, quando está prevista a abertura da unidade número quatro da rede de bistrôs, desta vez no Shopping Higienópolis.
Como os outros três endereços – a matriz em Pinheiros e as filiais do Shopping Iguatemi (2012) e do Jardim Paulista (2013) –, a nova casa repetirá o cardápio que fisgou o estômago dos paulistanos. Traz pratos como filé ao molho de mostarda com espinafre e fritas, a 67,50 reais, e o hachis parmantier, uma espécie de escondidinho de rabada por 39,50 reais, a pedida mais barata do cardápio.
Conversei com o sócio Gil Carvalhosa Leite sobre esse novo avanço que ainda demora um pouco para ficar pronto. O empresário conta que ele e seus parceiros, eleitos o restaurateurs do ano em 2017, não têm preferência por shoppings, embora também tenham recebido a proposta de levar o Le Jazz Brasserie também para o interior do Cidade Matarazzo, que deve estar pronto somente em 2020.
“Recebemos um convite para ocupar um lugar muito especial no Higienópolis, com uma bela área externa, voltada para um jardim lindo e com vista para uma casa histórica tombada, patrimônio cultural da cidade. Adoramos o espaço, o bairro sempre nos atraiu e ainda por cima com todas as comodidades que o shopping traz” diz. O bistrô, com 95 lugares, o ocupará parte da área que era da Livraria da Vila e o Café Santo Grão.
Para montar o novo endereço, o empresário calcula ter feito um investimento na ordem de 2 milhões. O chef e sócio Chico Ferreira continua à frente da cozinha e do controle de qualidade das receitas. Cabe a Paulo Bitelman a gestão operacional e a Leite a operação e o serviço.
Leite conta que neste momento estão traçando uma estratégia para saber quem vai ocupar os cargos que vão surgir, inclusive quem será o piloto dos fogões. “Com três restaurantes e quatro anos sem uma inauguração, temos profissionais prontos para assumir maior responsabilidades e crescer”, diz.
A opção por manter as mesmas sugestões do menu tem a ver com o público. “Tentamos cardápios diferentes quando abrimos a Melo Alves [Jardim Paulista], mas percebemos que não era o que nossos clientes queriam”. Sabia decisão. Nesse caso, o freguês tem sempre a razão.
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