Chef Rouge terá novo comandante na cozinha
Foram três anos harmoniosos na cozinha. Com a chegada do chef Wagner Resende, o Chef Rouge, do Jardim Paulista, deu um tremendo salto de qualidade. Tanto que o restaurante francês foi um dos cinco únicos endereços de São Paulo a receber as cinco estrelas máximas pela edição especial VEJA COMER & BEBER. O matrimônio de forno […]
Foram três anos harmoniosos na cozinha. Com a chegada do chef Wagner Resende, o Chef Rouge, do Jardim Paulista, deu um tremendo salto de qualidade. Tanto que o restaurante francês foi um dos cinco únicos endereços de São Paulo a receber as cinco estrelas máximas pela edição especial VEJA COMER & BEBER. O matrimônio de forno & fogão, porém, chegou ao fim.
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Resende acaba de deixar o posto no qual revelou ser um homem de talento. Logo depois de sua saída, ele acertou com o restaurateur Rogério Fasano para ser o chef-residente do Parigi Bistrot, que deve ser inaugurado em 5 de abril.
Conversei com a restauratrice e sócia do Chef Rouge, Vanessa Fiuza Cussiol, que é formada em gastronomia pelo liceu francês Le Cordon Bleu. “Foi um acerto tranquilo”, diz ela. “Como já lhe havia dito anteriormente, depois da saída da Renata [Braune], pretendemos estabelecer um plano de alternância de chefs e renovar a cozinha do Chef Rouge a cada três anos. E seguiremos nesse ritmo de renovação.” Resende tem um ponto de vista um pouco diferente da ex-empregadora. “Ela é ótima patroa, paga tudo direitinho. Só saí mesmo porque demorava muito para trocar o cardápio. Já tinha quase um ano que eu não fazia mudanças. Agora, deve entrar um menu que criei, mas não estarei lá para implementar”, diz Resende.
Nesse momento, Vanessa está em tratativas com dois chefs franceses para assumirem o lugar vago no Chef Rouge. Na primeira semana de abril, ela deve receber Christophe Deparday, da cidade Metz, que trabalhou como o Café Pierrot, em Budapeste, e mais recentemente estava no Ikon, no Principado de Liechtenstein. Deparday inclusive publicou fotos doChef Rouge na página do seu Facebook. “Será uma experiência de dez dias para ver se dá certo”, conta a restauratrice. Vanessa tem ainda um segundo candidato, Jerôme Laurent, hoje baseado em Jakarta. “Temos um amigo em Paris, o chef Patrick Terrien, da Cordon Bleu, que está nos intermediando a seleção.”
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